D. Pedro V e seu irmão, o príncipe Luiz (futuro D. Luiz I) em Inglaterra no início dos anos 1850
Esta foto mostra o rei D. Pedro V e seu irmão, o príncipe Luiz (futuro D. Luiz I) na Inglaterra no início dos anos 1850.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Esta foto mostra o rei D. Pedro V e seu irmão, o príncipe Luiz (futuro D. Luiz I) na Inglaterra no início dos anos 1850.
Bacia usada nos baptizados reais
Baptizado do Rei D.Carlos:
O baptizado solene do príncipe herdeiro D.Carlos realizou-se na igreja de S. Domingos a 19 de Outubro de 1863, mas Maria Pia não compareceu, conforme os usos da época. Só nesse dia seriam conhecidos os nomes do príncipe.
Baptizado de Afonso, Duque do Porto:
O Infante D.Afonso, Duque do Porto nasceu no dia 31 de Julho de 1865. A sua madrinha foi a Rainha Isabel de Espanha e o seu padrinho foi Napoleão III. A Imperatriz Eugénia também assistiu à cerimónia.
Baptizado do Príncipe Real Luís Filipe:
O Príncipe Real Luís Filipe foi baptizado no dia 14 de abril de 1887 na capela de mármore do Palácio da Ajuda. O Príncipe Real Luís Filipe usou um vestido azul que foi oferecido pela sua avó paterna, a Rainha D.Maria Pia. Teve como padrinhos o avô paterno, Rei Dom Luís I, e a avó materna, a Condessa de Paris. Assistiram ao baptizado o Rei D.Luís, a Rainha D.Maria Pia, a Condessa de Paris, o Conde de Paris, a Duquesa de Montpensier, a Princesa Antónia de Hohenzollern, a Princesa Helena de Orleães, o Duque de Montpensier, o Duque de Orleães, e todo o ministério progressista de então de que faziam parte o sr. José Luciano, o sr. Beirão, o visconde de S. Januário, Mariano de Carvalho, Barros Gomes, o conde de Macedo e Emygdio Navarro.
Baptizado do Infante D.Manuel, Duque de Beja (depois Rei D.Manuel II):
O baptizado do Rei D.Manuel II realizou-se na capela palatina do Palácio de Belém no dia 18 de dezembro de 1889. Assistiram o ministério e a corte, e com a presença do conde de Paris e do imperador do Brasil. Foi o conde de Sabugosa que levou o pequeno infante à pia baptismal.
O Infante D.Manuel usou um vestido de brocado branco franjado de prata.
O Rei D.Manuel II teve como madrinha a sua avó, Rainha D.Maria Pia de Sabóia e como padrinho o seu avô materno, o Conde de Paris.
Baptizado de S.A. Real Dom Duarte, o Duque de Bragança:
D.Duarte Pio de Bragança foi baptizado em Berna, na Suíça. Teve como padrinho Sua Santidade o Papa Pio XII e por madrinha a Rainha Dona Amélia de Orleans e Bragança, então viúva de D. Carlos I, Rei de Portugal.
Baptizado de S.A.R., O Príncipe da Beira, Dom Afonso de Santa Maria:
O Rei D.Carlos e a Rainha D.Amélia inauguraram o Sanatório Sousa Martins e o Hospital da Santa Casa da Misericórdia da Guarda.
As origens do Sanatório Sousa Martins remontam aos finais do século XIX, período em que Portugal começou uma luta organizada e metódica contra a doença da tuberculose. O envolvimento da sociedade científica e médica do pais no estudo da climoterapia surge somente depois da célebre expedição científica à Serra da Estrela organizada pela Sociedade de Geografia de Lisboa em 1881, na qual participaram diversos especialistas de diferentes àreas, destacando-se o médico Sousa Martins. A constatação da excelência do clima de altitude na cura da tuberculose, levou o eminente médico a propagandear os seus efeitos benéficos, no prólogo do livro “Quatro dias na Serra da Estrela”. do jornalista Emygdio Navarro, editado em 1884. Sousa Martins divulga, assim, publicamente e sob o aspecto científico, a especificidade do clima da Serra da Estrela. Mas a acção metódica e concertada na luta contra a tuberculose vai ser protagonizada pela Assistência Nacional aos Tuberculosos, criada em 1899, pelo empenhamento da Rainha D. Amélia, do seu médico D. António de Lencastre e de Sousa Martins.
Nos seis anos que se seguiram, a cidade da Guarda desenvolveu uma intensa actividade médica na luta contra a tuberculose, com o Dr. Lopo de Carvalho à frente. A Guarda foi “invadida” por doentes que, temporariamente, aqui residiam ou mesmo estabeleciam e fixavam residência, praticando assim a chamada cura livre – vivência em clima de montanha, sem acompanhamento médico regular ou outros cuidados.
Nos primeiros meses do ano de 1907 a cidade viveu tempos de expectativa. A 18 de Maio seria inaugurado o Sanatório Sousa Martins, o primeiro Sanatório da Assistência Nacional aos Tuberculosos, cuja cerimónia contará com a presença do Rei D. Carlos I e a Rainha D. Amélia.
Passados 100 anos recriaram-se os mesmos festejos da época, a chegada dos Reis à estação dos Caminhos de Ferro, dirigindo-se de seguida para a Igreja da Misericórdia onde se realizou um solene Te Deum e posteriormente para o Sanatório Sousa Martins, onde se efectuou a inaguração feita pela Rainha D. Amélia.
Créditos: http://oquartodofelino.wordpress.com/2007/05/21/centenario-do-sanatorio-sousa-martins/
Lisboa, 18 Fevereiro de 1909: inauguração da estátua do Marechal Saldanha presidida pelo então chefe de estado, rei D. Manuel II. A cerimónia decorreu com a presença do presidente da CML, o republicano Anselmo Braamcamp Freire, de descendentes do homenageado e de militares que com ele tinham combatido, sob a escolta de alunos da Escola de Guerra.
Créditos: http://corta-fitas.blogs.sapo.pt/tag/hist%C3%B3ria+aos+quadradinhos e https://1.bp.blogspot.com/-HdlTuKKPrSU/UC0HYs6_NqI/AAAAAAAAGp4/j945Jq_QtXg/s1600/saldanha.jpg
O Rei D. Manuel II e o Duque de Wellington (neto)
fotografados no Bussaco em 1910. (il.portuguesa
-gentileza de Carlos Ferraz))
Um dos últimos actos oficiais do último rei de Portugal
foi presidir ás cerimónias das comemorações do
1º centenário da Guerra Peninsular.
Presente nas festividades do Bussaco
em 27 de Setembro daquele ano de 1910
o rei inaugurou ainda o Museu Militar
que agora,a 200 da batalha, faz um século de existência.
Na primeira fotografia está o Rei
e o neto do Duque de Wellington, herdeiro dos seus títulos
de nobreza que esteve igualmente presente.
O cenário posterior é o muro da mata junto á Porta de Sula,
local onde se travou parte da batalha.