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A Monarquia Portuguesa

Este blog pretende ser o maior arquivo de fotos e informações sobre a monarquia portuguesa e a Família Real Portuguesa.

Ter | 30.12.14

Festa dos Caçadores no Castelo de São Jorge (1909)

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A Benção da Nova Bandeira:

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Ter | 30.12.14

Revista à guarda de honra em Queluz (1909)

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Sex | 12.12.14

A Lenda do Milagre das Rosas

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A história mais popular da Rainha Santa Isabel é sem dúvida a do milagre das rosas. Segundo a lenda portuguesa, a rainha saiu do Castelo do Sabugal numa manhã de Inverno para distribuir pães aos mais desfavorecidos. Surpreendida pelo soberano, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaço, a rainha teria exclamado: ''São rosas, Senhor!''. Desconfiado, D. Dinis inquirido: ''Rosas, em Janeiro?''. D. Isabel expôs então o conteúdo do regaço do seu vestido e nele havia rosas, ao invés dos pães que ocultara.

A época exacta do aparecimento desta lenda na tradição portuguesa não está determinada. Não consta de uma biografia anónima sobre a rainha escrita no século XIV, mas circularia oralmente pelo país nas últimas décadas desse século. O mais antigo registo conhecido é um retábulo quatrocentista conservado no Museu Nacional de Arte da Catalunha.

O primeiro registo escrito do milagre das rosas encontra-se na ''Crónica dos Frades Menores''.

Em meados do século XVI a lenda já tinha sido amplamente difundida, e foi ilustrada por uma pintura anónima, conhecida por ''Rainha Santa Isabel'', no Museu Machado de Castro de Coimbra, e por uma iluminura da ''Genealogia dos Reis de Portugal'' de Simão Bening sobre desenho de António de Holanda. No século XVII surgem mais dois trabalhos anónimos retratando a rainha, a pintura a óleo no átrio do Instituto de Odivelas e o retábulo do Mosteiro do Lorvão.

Note-se que da sua tia materna, Santa Isabel da Hungria, e assim como da Santa Cacilda e da Santa Zita, se conta uma lenda muito idêntica à do Milagre das Rosas.

Qui | 11.12.14

Centro de mesa da baixela da rainha D. Maria Pia vai a leilão

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O centro, de autoria do ourives Augustin Adolphe Veyrat, vai à praça com uma base de licitação entre os 15.000 e os 22.500 euros, mas a Direção-Geral do Património Cultural anunciou hoje, em Diário da República, a "abertura do procedimento de classificação do centro de mesa da baixela da rainha D. Maria Pia".

 

À Lusa, fonte da leiloeira afirmou que "a peça de maior relevância nacional é sem dúvida o centro de mesa da baixela em prata francesa da rainha, que reaparece num leilão de arte, em Portugal, 102 anos após a sua venda, também num leilão -- esse organizado pelo Banco de Portugal", em 1912.

Segundo a mesma fonte, trata-se de "uma verdadeira surpresa, que nos traz de volta, completo e praticamente intacto -- com a caixa de origem -- o majestoso elemento central dessa histórica baixela exposta no Palácio Nacional da Ajuda (PNA), em Lisboa".

Em 2001 a então diretora do palácio, Isabel Silveira Godinho, fez um apelo num canal televisivo, sem qualquer retorno, para se localizar o paradeiro desta peça, que pesa 31 quilogramas e tem as dimensões de 76 X 90 X 64 centímetros.

Segundo a descrição da leiloeira, trata-se de um grupo escultórico composto por cinco "putti" (figuras) entre "motivos vegetalistas e grinaldas", com "decoração relevada, perlada, cinzelada e gravada", com as armas reais de Portugal e Saboia, três cestos encanastrados, sendo o central fixo e os laterais suspensos e amovíveis, acompanhados por globo em cristal com tampa em prata com monograma da rainha D. Maria Pia. As três taças em vidro monogramado, pertencentes a cada um dos cestos referidos, encontram-se depositadas no PNA, disse a mesma fonte.

Maria Pia de Saboia, filha do primeiro rei de Itália, casou-se aos 15 anos, em setembro de 1867, com o rei de Portugal, D. Luís. A baixela foi um dos presentes do monarca italiano à filha, que, no batismo, tinha recebido do papa Pio IX a rosa de ouro, e quem a imprensa portuguesa ora apontava como "gastadora excêntrica", ora se referia como "anjo de caridade" ou "mãe protetora dos pobres".

A rainha, face às dificuldades da época, hipotecou à Casa Burnay e ao Banco de Portugal, vários objetos de valor, nomeadamente esta peça da baixela e cerca de 367 joias, que foram à praça em 1912.

Do leilão, que se realiza segunda e terça-feira próximas, fonte da Cabral Moncada Leilões destacou à Lusa a escultura com a representação de Vajrapani, em bronze dourado, da dinastia Ming, período Yongle (1360-1424), que qualificou como "incontornável", com uma base de licitação entre 80.000 e 120.000 euros.

Outro destaque é um contador indo-português, em madeira de teca, da segunda metade do século XVII, que vai à praça com uma base entre os 25.000 e os 37.500 euros.

A mesma fonte realçou, entre as peças a rematar, um álbum de autógrafos, escritos e desenhos, de Maria Amélia de Carvalho, condessa de Burnay, que foi continuado pela filha, Sofia, condessa de Mafra, e inclui autógrafos e desenhos de diversas personalidades ligadas à cultura e à literatura, portuguesas e estrangeiras, como Rafael Bordallo Pinheiro, José Malhoa, o rei D. Carlos, António Carneiro, Columbano Bordallo Pinheiro e Almada Negreiros, entre outros. Este álbum tem uma base de licitação entre os 25.000 e os 37.500 euros.

De referir ainda o carvão sobre lã de vidro, colada em tela, "Les irrésolutions Résolues VI", assinado por Maria Helena Viera da Silva, datado de 1969, que tem uma licitação entre os 30.000 e os 45.000 euros.

Nos dois dias de leilão, à praça vão joias, pratas, livros e vinhos.

Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/cultura/319236/centro-de-mesa-da-baixela-da-rainha-d-maria-pia-vai-a-leilao

Qui | 11.12.14

Rei D.Manuel II passou revista, no hipódromo de Belém, à brigada de cavalaria (1909)

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Também esteve presente o Infante D.Carlos de Espanha e o ministro da guerra.

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Ter | 09.12.14

Duques de Bragança no funeral do Marquês de Fronteira

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O Palácio de Fronteira, em Lisboa, vestiu-se de luto para o último adeus a Fernando Mascarenhas, Marquês de Fronteira, que morreu a 12 de Novembro, aos 69 anos.

«Sempre o admirei. Sempre gostei muito de conversar com ele. Tinha uma grande liberdade de opiniões, aceitava opiniões contrárias. Foi sempre um bom exemplo do que é um espírito inteligente a viver em democracia», disse à Lux D. Duarte de Bragança.
Fonte: Lux

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