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Alexandre Jorge Maria Idalécio Raimundo Rey Colaço (Tanger, Marrocos, 30 de abril de 1854 - Lisboa, 11 de setembro de 1928) foi um pianista e compositor português.
Seu pai, Paul Théophile André Rey, era cidadão francês nascido em Larnaca, Chipre, e sua mãe, María de los Dolores Raimunda Paula Colaço, nascida em Tanger, de origem luso-espanhola.
Estudou piano no Conservatório de Música de Madrid e deu seu primeiro recital em Lisboa, no ano de 1881. Pedro Eugénio Daupias, 1.º Visconde de Daupias, estava presente e ficou tão impressionado que lhe ofereceu uma viagem a Paris para que ali continuasse seus estudos.
De Paris, mudou-se para Berlim onde estudou piano e composição na Academia Real de Música. Por seu extraordinário talento, foi convidado a ensinar piano na mesma Escola, cujo diretor era o famoso violinista húngaro Joseph Joachim, grande intérprete e amigo de Schumann e Brahms. Em 1887, Colaço voltou a Lisboa e tornou-se cidadão português.
Nesse mesmo ano, casou-se em Berlim, no dia 11 de dezembro, com Alice Schmidt Constant Lafourcade. O casal teve quatro filhas - Jeanne (1888), Alice (1893) Maria Adalgisa e a actriz Amélia Rey Colaço (1898-1990)
Foi indicado para ser professor do Conservatório de Música e contribuiu amplamente para a cultura de seu país como intérprete, compositor e professor, tendo sido mestre do infante D. Manuel, que seria depois o último rei de Portugal.
Fonte: realbeiralitoral.blogspot.pt
O pretendente ao trono, D. Duarte Pio de Bragança, diz que, no lugar de Cavaco Silva, daria posse ao governo minoritário do PS, embora entenda que há riscos.
Em declarações à Renascença, o chefe da Casa de Bragança não dá uma resposta imediata à questão sobre o que faria na posição do Presidente da República. Mas conclui: “Certamente, daria posse a António Costa. Podemos não concordar com a situação, mas a lei é lei”.
"Se os partidos que se juntaram ao PS garantirem uma governação estável, a Constituição expressa o direito de formarem um Governo."
Embora a solução que se desenha possa deixar "a comunidade internacional e, sobretudo, os meios financeiros preocupados e assustados, por parecer que estamos a seguir a utopia e a falta de realismo, como aconteceu com a Grécia”, D. Duarte não vê perigo nos acordos da esquerda por entender que “é saudável para a democracia portuguesa que partidos com ideias diferentes e que, desde a sua existência, só estiveram na oposição, sejam capazes de se responsabilizar” por um novo Governo.
O chefe da Casa de Bragança tem esperança que os acordos partidários à esquerda originem a estabilidade política de que o país precisa e manifesta a sua confiança, em particular, no PCP: “Eu tenho confiança na seriedade do Partido Comunista, embora tenham umas teorias que estão bastante longe da realidade. No entanto, o sentido pragmático pode levá-los a dar a estabilidade ao Governo. Do Bloco de Esquerda, não sei.”
A solução de um governo de gestão não agrada ao duque de Bragança porque há uma maioria parlamentar a suportar o Governo. “Eu acho que, se não houvesse uma maioria que garantisse a estabilidade governativa, faria todo o sentido recorrer a um governo de gestão”, declara.
O pretendente ao trono lembra ainda que, "na Bélgica, aconteceu uma situação semelhante", de impasse político, e "durante um ano e tal, não houve um acordo para um Governo", mas "com a orientação do rei, o país andou muito bem e não houve problemas de maior”.
Fonte: Rádio Renascença
Fonte: heirstothethrone-project.net
D.Duarte e D.Isabel, Duques de Bragança, deram uma entrevista à rubrica "Perdidos e Achados" do Jornal da Noite da SIC.
Pode ver a entrevista Aqui.