Feira Seiscentista no Palácio da Independência
FONTE: http://nucleomonarquicoabrantes.blogspot.pt/2013/11/feira-seiscentista-no-palacio-da.html
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O Príncipe Real e a Sua comitiva na esplanada do Palácio da Ponta Vermelha em Lourenço Marques (hoje ainda a capital moçambicana, Maputo), momentos antes de se deslocar para a cerimónia da colocação da primeira pedra do Palácio da Cidade [o edifício situado directamente em frente à piscina do Desportivo em Maputo e que foi o primeiro assento da gestão municipal, antes de ser transferido em 1945 para o actual edifício do Conselho Municipal, na Praça da Independência] no dia 2 de Agosto de 1907.
A visita de Luiz Filipe, herdeiro da coroa, às colónias portuguesas de São Tomé, Moçambique, Angola (http://monarquiaportuguesa.blogs.sapo.pt/7861.html) e Cabo Verde, decorreu entre 1 de Julho e 27 de Setembro de 1907 e foi essencialmente um exercício de relações públicas e afirmação de soberania perante os demais poderes europeus.
Tirando as expedições reais a Marrocos no século XV, foi a única vez que um membro duma família real portuguesa esteve em África.
O nome original da cidade de Pemba, Porto Amélia, era o da sua mãe, Amélie de Órléans, a rainha portuguesa e uma francesa pertencente à Casa de Órléans, cujo pai era o pretendente à coroa francesa. Quando ela se casou aportuguesou o nome próprio para Amélia.
Príncipe D. Luís Filipe na varanda da residência, em Macequece:
O príncipe saindo da mina Edmundian, em Manica:
FONTEs: http://delagoabayword.wordpress.com/2010/10/05/a-monarquia-portuguesa-em-mocambique-1907/ , http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=3683233 e http://digitarq.dgarq.gov.pt/viewer?id=3683234
Casa de Borgonha:
Brasão de Armas da Casa de Borgonha
A Dinastia de Borgonha, também chamada Afonsina (pelo elevado número - quatro - de soberanos com o nome de Afonso) foi a primeira dinastia do Reino de Portugal. Começou em 1096, ainda como mero condado Portucalense (autonomizado em reino de Portugal em 1139-1143) e terminou em 1383.
D. Afonso Henriques tornou-se Príncipe de Portugal depois de vencer os nobres galegos, os Peres de Trava, aliados de sua mãe, D. Teresa, na batalha de São Mamede em 1128. Foi apenas em 1179 que o Papa Alexandre III reconheceu Portugal como um Estado independente, o que na época era fundamental para a aceitação do reino no mundo cristão. D. Sancho I sucedeu a D. Afonso I, seu pai. À semelhança do anterior continuou o processo de Reconquista da Península Ibérica sob domínio Mouro. A D. Sancho I sucedeu D. Afonso II, seu filho. Em 1223 o seu filho D. Sancho Mendez II sucedeu-lhe. O reinado deste não durou muito tempo e em 1248 seu irmão subiu ao trono, D. Afonso Mendez III. Foi ele que terminou com a presença muçulmana em Portugal, re-adaptando o título de Rei de Portugal e do Algarve. Com as fronteiras do território definidas através do Tratado de Alcanizes (1297), D. Dinis, filho de Afonso III e herdeiro da coroa, começou um processo de exploração da terra do reino. Em 1325 sucedeu-lhe D. Afonso IV, cujo filho, D. Pedro I, protagonizou um dos episódios mais conhecidos da História de Portugal, que Luís de Camões incluiu n’Os Lusíadas, o amor de Pedro e Inês de Castro. Com a morte de D. Pedro I, o filho primogénito, D. Fernando subiu ao trono em 1367. Em 1383 sua filha, D. Beatriz, casou-se com João I de Castela, o que complicou a continuidade da dinastia. Em 1383, com a morte de D. Fernando, o reino entra em anarquia total, com a ameaça de anexação pelo reino de Castela. Após a eleição de D. João I como rei nas Cortes de Coimbra de 1385, considera-se iniciada uma nova dinastia, pela quebra na sucessão legítima, ainda que o novo soberano descendesse directamente do rei D. Pedro I. No ano de 1390 o Conde Pedro I vindo da Casa Real dos Mendes unificou o Reino de Portugal, por definitivo.
D.Afonso Henriques, fundador da Nação e da dinastia borgonhesa.
Casa de Avis:
Antes disto, e possibilitando isto, dera-se a derrota do partido favorável à rainha destronada, D. Beatriz, mulher de João I de Castela, definitivamente vencido na batalha de Aljubarrota em 14 de Agosto de 1385.
A Casa de Avis, sucessora familiar da anterior dinastia de Borgonha, reinou no Continente português entre 1385 e 1581, quando D. António é vencido no Continente português, na batalha de Alcântara, e destronado, sendo aclamado em seu lugar o estrangeiro Filipe II nas Cortes de Tomar desse ano, sob a ameaça do seu exército que já ocupara Lisboa. Mas reina ainda nas Ilhas até 1582, com a queda de Angra do Heroísmo, quando a Ilha Terceira e as restantes ilhas açorianas se rendem à armada invasora do Marquês de Santa Cruz.
A Dinastia de Avis é sucedida pela união pessoal entre as coroas de Portugal e de todos os demais reinos de Filipe II, que deu início à Dinastia de Habsburgo, ou Dinastia Filipina, ou Dinastia de Áustria.
D. João I, fundador da dinastia de Avis.
Casa de Habsburgo (Dinastia Filipina):
A Dinastia Filipina ou Dinastia de Habsburgo (igualmente conhecida por Terceira Dinastia, Dinastia dos Áustrias, Dinastia de Espanha ou União Ibérica) foi a Dinastia Real que reinou em Portugal durante o período de união pessoal entre este país e a Espanha, isto é, em que o Rei de Espanha era simultaneamente o Rei de Portugal.
Casa de Bragança:
O Rei D.João IV de Portugal
A Casa de Bragança, oficialmente titulada como a Sereníssima Casa de Bragança, é uma família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até ao início do século XX, tendo sido a dinastia e, portanto, a família real, do país e do seu império ultramarino colonial, por quase três séculos, tendo ascendentes nas dinastias anteriores. Tendo sido monarca absoluta até 1820, depois, em decorrência da implantação da monarquia constitucional em Portugal, foi monarca constitucional.
A Casa também foi a soberana do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e, por via dum ramo colateral, do Império do Brasil. O ramo que fundou e reinou no Império do Brasil é conhecido como a família imperial brasileira.
A Casa de Bragança é uma linha familiar colateral da Casa de Avis, que governou Portugal de 1385 a 1580. Por via da Casa de Avis, vem a ser descendente da Casa de Borgonha (também chamada Dinastia Afonsina), e, por via da última, também descendente da dinastia capetiana. A Casa de Borgonha proclamou a independência do Condado de Portucale em relação ao Reino de Leão em 1139, tendo governado Portugal até 1385, quando a Casa de Avis, um ramo da primeira casa real portuguesa - a Casa de Borgonha -, assumiu o trono, como resultado da crise de 1383—1385 em Portugal. Ainda, a primeira casa real portuguesa, da qual a Casa de Bragança descende, vem a ser descendente da casa real leonesa, por via da mãe de Dom Afonso Henriques - proclamador da independência, fundador do Reino de Portugal e primeiro Rei como D. Afonso I -, D. Teresa, nascida infanta de Leão, filha do rei Dom Afonso VI de Leão e Castela.
A Casa de Bragança viria a reinar em Portugal após a restauração da independência, em 1 de dezembro de 1640, pois Portugal encontrava-se sob o domínio dum ramo espanhol da Casa de Habsburgo e em estado de união politica o Reino de Espanha.
Ainda no século XX, pela lei 2040 de 20 de maio de 1950, os membros da família real portuguesa foram autorizados a regressar a Portugal. Os seus alegados titulares, que na época residiam em Berna, estabeleceram-se em Portugal nesse mesmo ano. Quanto a outros membros da família desprovidos de direitos sucessórios relativamente à chefia da Casa Real ou sem laços de consaguinidade muito próximos com os titulares, alguns regressaram a Portugal enquanto outros se estabeleceram noutros países, onde residem actualmente.
Atualmente, Duarte Pio de Bragança é reconhecido por algumas instituições monárquicas como atual chefe da Casa e, por inerência, chefe da Casa Real portuguesa, 24º duque de Bragança.
O Rei D.Manuel II de Portugal
A atual Família Real Portuguesa
A premiação do mérito: distribuição dos prémios rainha Maria Pia aos operários do Arsenal da Marinha em 31.12.1903. A premiação era um acto social muito expressivo durante a monarquia constitucional, abrangendo instituições como bombeiros, colégios particulares, Universidade de Coimbra, liceus.
FONTE: http://virtualandmemories.blogspot.pt/2011_10_30_archive.html
FONTE: http://postaisportugal.canalblog.com/albums/portugal____evenements/photos/2006080-nov16930.html
Dona Isabel, a duquesa de Bragança visitou as Termas das Taipas. Dona Isabel destacou a beleza do edifício termal das Taipas. A Taipas Termal presenteou Dona Isabel de Herédia com os recém lançados Sabonetes Termais.
Fonte: Taipas Termal, Facebook e http://realfamiliaportuguesa.blogspot.pt/2013/11/sar-dona-isabel-de-braganca-visitou-as.html
Clique aqui para ver melhor: http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/BrasilPortugal/1899_1900/N3/N3_master/JPG/N3_0008_branca_t0.jpg
O Jantar dos Conjurados é, como habitualmente, no próximo dia 30 de Novembro.
Este ano, optou-se por um formato que, sendo digno, se mostra menos oneroso, permitindo assim que maior número de pessoas possa celebrar a Restauração da Independência de Portugal com a sua Família Real.
O Jantar, volante, será servido nas instalações d’ “A Voz do Operário”, à Graça, com entrada pela Travessa de São Vicente nº 1 e contará com a presença da Família Real. Parte do lucro deste tradicional encontro de monárquicos portugueses reverterá para a obra social desta instituição.
Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte lerá a habitual Mensagem aos Portugueses pelas 20:00, seguindo-se o jantar.
As inscrições podem ser feitas presencialmente na sede da Real Associação de Lisboa, na Praça Luís de Camões, 46 2º Dto. 1200-243 Lisboa (ao Chiado), pelo tel.: 213 428 115 ou, ainda, por correio electrónico: secretariado@reallisboa.pt.
As inscrições devem ser pagas até ao dia 29 de Novembro e pode optar por transferência bancária, utilizando os seguintes dados (devendo neste caso enviar o comprovativo da transferência):
NIB – 001800033394122002026
IBAN / Identificador Único – PT50 0018 000333941220020 26
BIC – TOTAPTPL
Os ingressos têm o valor de:
Adultos – 26,00€
Jovens – 16,00€ *
*Os primeiros 100 jovens até 25 anos de idade
FONTE: http://www.reallisboa.pt/ral/2013/11/jantar-dos-conjurados-2013/FONTE: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=563620&page=48
Visita ao Mosteiro dos Jerónimos:
Jornal O Século 10/01/1910
Em 8 de Novembro de 1908, o rei D. Manuel II chegou à cidade do Porto para uma visita oficial, aqui visitou diversas instituições como, a Câmara Municipal, a Associação Comercial do Porto, o Hospital de Santo António, a Feitoria Inglesa, o Clube Portuense, ou o Palácio da Relação, entre outras. Na sua viagem pelo norte do país visitou ainda as localidades de Matosinhos, Espinho, Vila da Feira, Aveiro, Braga, Coimbra, Santo Tirso, Guimarães, Barcelos, Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo. Na comitiva vinha o repórter da Ilustração Portuguesa Joshua Benoliel que abundantemente registou os mais diversos momentos da visita, os quais foram publicados em vários números daquela revista.
A chegada:
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D.Manuel II chega ao Paço das Carrancas:
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O Rei visitou a câmara municipal do Porto:
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Visita ao Hospital de Santo António:
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