MÁRIO NEVES
CAUSA REAL – REAL ASSOCIAÇÃO DA BEIRA LITORAL
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A presença dos monarcas em hospitais, asilos e orfanatos fazia parte dos processos de construção e gestão da imagem dos reis e consortes. A prática da caridade cristã era enquadrada pelas Obras de Misericórdia. A rainha D. Amélia ajuda a servir a sopa de Natal às crianças do Dispensário D. Amélia. Não se trata de uma cerimónia mas de um acto de relações públicas.
Fonte: Ilustração Portuguesa, n.º 9, de 4.1.1904
D. Carlos e D. Amélia na saída das exéquias realizadas por alma do rei D. Luís I em 19.10.1903. Imagem do catafalco armado no interior do templo (parece estar em cima do ataúde um capecete militar e não a coroa real). O corpo de archeiros da casa real faz escolta de honra e avança com as alabardas derreadas e as cabeças descobertas em sinal de luto. A rainha veste de luto pesado.
No período da monarquia, as cerimónias fúnebres (funerais de estado, exéquias solenes) integravam o calendário anual do cerimonial público. Os actos realizados no interior dos templos e os cortejos na via pública mantinham ainda traços de dramatização herdados dos séculos XVI-XVII e dos anos áureos de encenação da morte barroca. Por outro lado, não havia uma separação clara entre o cerimonial religioso católico, fortemente conotado com a organização tridentina da Igreja Católica Romana, e o cerimonial monárquico que embora mantendo heranças do período do absolutismo viera progressivamente a aburguesar-se no curso de oitocentos.
Fonte: Ilustração Portuguesa, n.º 1, de 9.11.1903
Esta é uma tradição que fazem questão de cumprir: a 13 de maio, os duques de Bragança marcam presença nas cerimónias de Fátima. E este ano, neste mesmo dia, D. Duarte Pio e D. Isabel celebraram 19 anos de casados.
“Foi um dia especial. Gostamos muito de passar este dia no santuário. A celebração foi muito emocionante”, revelou à VIP o duque de Bragança.
Pelo facto de a cerimónia religiosa ser presidida por D. Fouad Twal, patriarca latino de Jerusalém, os duques levaram os trajes da Ordem do Santo Sepulcro de Jerusalém.
“Esta ordem faz um trabalho notável. Existe para ajudar os cristãos da Terra Santa, mas também ajuda pessoas de outras religiões. Neste momento, estamos a prestar auxílio a um milhão de refugiados sírios na Jordânia”, contou o duque, que afirmou ainda que “estes 19 anos de casamento passaram depressa, sobretudo porque temos três filhos que crescem todos os dias”.
No dia 15 de maio, o duque fez 69 anos e, segundo afirmou, a festa foi em família.
FONTE: http://vip.pt/55612a8/mod_artigos_obj_moda.aspx?sid=000ff17b-3d04-4125-a3c0-5dc301eaecf7&cntx=Ict%2BTOoXOfT3kHZFCp7hdsce8rTs6rTlkWGKHD8aHPseeuLd9hJ9I15f8zelW5lf
O principe real e o senhor infante D. Manuel passeando no arraial de Santa Eufémia.
FONTE: https://www.facebook.com/AdoroSintra/photos/a.678430358859729.1073741893.426032290766205/678430478859717/?type=1&theater
FONTE: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10202384866436904&set=gm.694512957245916&type=1&theater
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A TV Monarquia Portuguesa esteve presente e fez reportagem ontem, em Coimbra, onde S.A.R., A Senhora Dona Isabel, Duquesa de Bragança, co-apresentou, nos claustros do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, a obra "Santa Isabel - Rainha de Portugal", da autoria do Padre Professor Doutor José Miguel Pero-Sanz.
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Sua Alteza Real D. Duarte de Bragança aceitou o convite para ser Irmão Honorário da Confraria das Almas do Corpo Santo de Massarelos. Atendendo a que ao longo da nossa história vários Monarcas integraram esta Confraria, logo a começar pelo Infante D. Henrique, que foi o seu Primeiro Juiz-Provedor Honorário, esta entronização enche-nos de orgulho. A Cerimónia decorrerá na Eucaristia Solene das Festas de S. Telmo 2014, que se realizará no próximo dia 26 de Abril, e cujo programa completo será brevemente divulgado.
Confraria das Almas Corpo Santo
FONTE: Municipio de Estremoz