Uma vez mais a REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA manda celebrar Missa de Sufrágio pelas almas de D. Carlos e de D. Luís Filipe, assassinados no dia 1 de Fevereiro de 1908. O piedoso acto terá lugar no dia 1 de Fevereiro, às 19h, na Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa, presidido por Sua Eminência o Cardeal Patriarca de Lisboa e com a habitual presença de SS.AA.RR. os Senhores Duques de Bragança. Finda a celebração, será feita a habitual romagem ao Panteão Real.
Vimos informar que, como habitualmente, a Real Associação do Porto manda celebrar, no próximo dia 1 de Fevereiro de 2016, uma Missa, na Igreja de São José das Taipas, no Porto, pelas 19h00 horas, em memória do Rei Dom Carlos e do Príncipe Real Dom Luís Filipe, sendo presidida pelo Reverendo Pe. Feliciano Garcês, convidando todos os associados e simpatizantes a nela participar.
A Real Associação de Coimbra informa que no próximo dia 1 de Fevereiro (2.ª feira), pelas 17,30 horas, será celebrada na Igreja do Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, Missa de Sufrágio por Sua Majestade, El-Rei Dom Carlos I, e Sua Alteza Real, o Príncipe Real Dom Luiz Filipe.
Na mesma Cerimónia serão igualmente sufragadas as almas de todos os Portugueses monárquicos recentemente falecidos.
A Missa será celebrada pelo Vigário Geral da Diocese, Rev.º Pe. Pedro Miranda.
Convidam-se todos os Portugueses a estarem presentes neste piedoso acto em memória do Soberano e do Herdeiro da Coroa de Portugal.
Em Aveiro será celebrada, no próximo dia 1 de Fevereiro - segunda-feira, Missa em intenção do Rei Dom Carlos e do Príncipe Real Dom Luís Filipe pelas 19 horas na Sé Catedral presidida pelo Reverendo Padre José António Carneiro, convidando-se todos os associados, simpatizantes e os portugueses em geral para participarem nesse acto piedoso.
A Real Associação de Braga informa, como é sua tradição e dever, que se realiza no dia 01 de Fevereiro, pelas 17h.30m., uma Missa de memória e homenagem a SS.AA.RR. o Senhor Dom Carlos I e ao Príncipe Dom Luís Filipe, na Sé Primaz de Braga.
Missa de Sufrágio por Alma de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos e do Príncipe Real Dom Luís Filipe.
Sé Catedral de Viana do Castelo, 1 de Fevereiro de 2016 às 18h00m
Celebração presidida pelo Reverendo Pe. Dr. Armando Rodrigues Dias, Pároco da freg.ª de Santa Maria Maior e Vigário Judicial adjunto do Tribunal Eclesiástico de Viana do Castelo.
Missa de Sufrágio pelas almas de Sua Majestade El-Rei D. Carlos e de S.A.R. o Príncipe D. Luís Filipe , assassinados no dia 1 de Fevereiro de 1908. MONTEMOR-O-NOVO, Domingo, dia 31 de Janeiro, 18:30 na Igreja do Calvário. (a Missa não poderá ser celebrada no dia 1 de Fevereiro pois às segundas-feiras não há missa às 18,30 em Montemor)
A APAM - Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos informa que se realizará no dia 30 de Janeiro (inserida no Programa do JANTAR DE REIS BRAGA 2016), pelas 18 horas, uma Missa que faz memória e homenagem a SS.AA.RR. o Senhor Dom Carlos I e ao Príncipe Real Dom Luís Filipe, na Basílica do Bom Jesus em Braga.
Nestas raras filmagens da autoria de Júlio Worm (1874-1958) é possível ver o rei D. Carlos (1890-1908) e a sua consorte D. Amélia de Orleães em várias cerimónias durante os anos de 1902 e 1903. - Inauguração da estátua de Afonso de Albuquerque em Belém (1902) - Procissão do Corpo de Deus (1903) - Festa do Sagrado Coração de Jesus (1903) - Visita ao Mosteiro da Batalha (1903)
S.A.R., O Senhor Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, esteve na Festa das Fogaceiras, a convite do Município, tendo integrado o Cortejo Cívico e assistido à Missa Solene com Bênção das Fogaças. Foi a primeira vez que Sua Alteza Real assistiu e participou nesta festividade secular.
O Município de Santa Maria da Feira saúda as comunidades portuguesas do Rio de Janeiro (Brasil), Caracas (Venezuela) e Pretória (África do Sul) pela realização da Festa das Fogaceiras.
No Brasil e na África do Sul, esta festividade secular é celebrada este domingo, dia 24 de janeiro. Excecionalmente este ano, na Venezuela, a Festa das Fogaceiras realiza-se a 21 de fevereiro.
Renovar o voto ao mártir S. Sebastião além-fronteiras honra a nossa história e tradição e reforça dos laços afetivos e culturais entre Santa Maria da Feira e o Mundo.
Um enorme bem-haja à Casa Vila da Feira e Terras de Santa Maria (Brasil), à Associação da Comunidade Portuguesa de Pretória (África do Sul) e à Associação Civil Amigos de Terras de Santa Maria da Feira (Venezuela).
Com mais de cinco séculos, esta antiga tradição revive o voto feito pela comunidade a São Sebastião para que livrasse a região da peste. Desse modo, anualmente, a 20 de Janeiro, a Fogaça da Feira é entregue ao santo, conservando a tradição.
Reza a lenda local que, durante quatro anos a tradição foi quebrada e a peste regressou. Diante de tal acontecimento, ainda hoje a população cumpre à risca o voto e dá vida a uma das mais antigas tradições do país.
Fonte: Eliana Raquel de Matoso / Facebook e http://realbeiralitoral.blogspot.pt/
Afonso II de Portugal (cognominado o Gordo, o Crasso ou o Gafo, em virtude da doença que o teria afectado; Coimbra, 23 de Abril de 1185 - Santarém, 25 de Março de 1223), terceiro rei de Portugal, era filho do rei Sancho I de Portugal e da sua mulher, D.Dulce de Aragão. Afonso sucedeu ao seu pai em 1211.
Os primeiros anos do seu reinado foram marcados por violentos conflitos internos (1211-1216) entre Afonso II e as suas irmãs Santa Mafalda de Portugal, Beata Teresa de Portugal e Santa Sancha de Portugal (a quem seu pai legara em testamento, sob o título de rainhas, a posse de alguns castelos no centro do país - Montemor-o-Velho, Seia e Alenquer -, com as respectivas vilas, termos, alcaidarias e rendimentos), numa tentativa de centralizar o poder régio. Este conflito foi resolvido com intervenção do papa Inocêncio III. O rei indemnizou as infantas com muito dinheiro, a guarnição dos castelos foi confiada a cavaleiros templários, mas era o rei que exercia as funções soberanas sobre as terras e não as infantas como julgavam ter e que levou à guerra.
No seu reinado foram criadas as primeiras leis escritas e pela primeira vez reunidas cortes com representantes do clero e nobreza, em 1211 na cidade de Coimbra, na altura capital. Foram realizadas inquirições em 1220, inquéritos feitos por funcionários régios com vista a determinar a situação jurídica das propriedades e em que se baseavam os privilégios e imunidades dos proprietários. As confirmações validavam as doações e privilégios concedidos nos anteriores reinados, após analisados os documentos comprovativos ou por mercê real. Todo o seu reinado foi um combate constante contra as classes privilegiadas, isto porque seu pai e avô deram grandes privilégios ao clero e nobreza e Afonso II entendia que o poder real devia ser fortalecido.
O reinado de Afonso II caracterizou um novo estilo de governação, contrário à tendência belicista dos seus antecessores. Afonso II não contestou as suas fronteiras com Galiza e [Leão, nem procurou a expansão para Sul (não obstante no seu reinado ter sido tomada aos Mouros as cidades de Alcácer do Sal, Borba, Vila Viçosa, Veiros (Estremoz), em 1217, e, possivelmente também Monforte e Moura, mas por iniciativa de um grupo de nobres liderados pelo bispo de Lisboa), preferindo sim consolidar a estrutura económica e social do país. O primeiro conjunto de leis portuguesas é de sua autoria e visam principalmente temas como a propriedade privada, direito civil e cunhagem de moeda. Foram ainda enviadas embaixadas a diversos países europeus, com o objectivo de estabelecer tratados comerciais. Apesar de, como já dissemos, não ter tido preocupações militares, enviou tropas portuguesas que, ao lado de castelhanas, aragonesas e francesas, combateram bravamente na célebre batalha de Navas de Tolosa na defesa da Península Ibérica contra os muçulmanos.
Outras reformas de Afonso II tocaram na relação da coroa Portuguesa com o Papa. Com vista à obtenção do reconhecimento da independência de Portugal, Afonso Henriques, seu avô, foi obrigado a legislar vários privilégios para a Igreja. Anos depois, estas medidas começaram a ser um peso para Portugal, que via a Igreja desenvolver-se como um estado dentro do estado. Com a existência de Portugal firmemente estabelecida, Afonso II procurou minar o poder clerical dentro do país e aplicar parte das receitas das igrejas em propósitos de utilidade nacional. Esta atitude deu origem a um conflito diplomático entre o Papado e Portugal. Depois de ter sido excomungado pelo Papa Honório III, Afonso II prometeu rectificar os seus erros contra a Igreja, mas morreu em 1223 excomungado, sem fazer nenhum esforço sério para mudar a sua política.
Morte:
Só após a resolução do conflito com a Igreja, logo nos primeiros meses de reinado do seu sucessor Sancho II, pôde finalmente Afonso II descansar em paz no Mosteiro de Alcobaça (foi o primeiro monarca a fazer da abadia cisterciense o panteão real).
Diz-se que D. Afonso II possa ter morrido de lepra (isso poderá ter justificado um dos seus cognomes, ''o Gafo'', bem como uma célebre e depreciativa frase dita por alguns elementos do povo: ''Fora Gaffo!''), mas a enorme gordura que o rei possuía teria sido a sua causa de morte.
Descendência:
Urraca de Castela, consorte de El-Rei D.Afonso II
Com a sua mulher, Urraca de Castela (1186-1220): *Sancho II de Portugal (1209-1248) *Afonso III de Portugal (1212/17-1279) *Leonor, infanta de Portugal (1211-1231), casou Valdemar III da Dinamarca, o Jovem, filho do rei Valdemar II da Dinamarca *Fernando de Portugal (1218-1246), senhor de Serpa *Vicente de Portugal (1219)
Filhos naturais: *João Afonso (m. 9 de Outubro de 1234), enterrado no mosteiro de Alcobaça *Pedro Afonso (n. 1210), que acompanhou seu irmão na conquista de Faro (1249)
Títulos, estilos, e honrarias:
23 de Abril de 1185 – 26 de Março de 1211: O Infante Afonso de Portugal
26 de Março de 1211 – 25 de Março de 1223: Sua Mercê, El-Rei de Portugal
O estilo oficial de D. Afonso II enquanto Rei de Portugal:
Sancho I de Portugal (Coimbra, 11 de novembro de 1154 — Coimbra, 26 de março de 1211) foi rei de Portugal de 1185 a 1211. Era cognominado o ''Povoador'' pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país — destacando-se a fundação da cidade da Guarda, em 1199, e a atribuição de cartas de foral na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187) ou Belmonte (1199), povoando assim áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e da Borgonha.
Quinto filho do monarca do rei Afonso Henriques, foi batizado com o nome de Martinho, por haver nascido no dia do santo Martinho de Tours, e não estaria preparado para reinar; no entanto, a morte do seu irmão mais velho, D.Henrique, quando Martinho contava apenas com três anos de idade, levou à alteração da sua onomástica para um nome mais hispânico, ficando desde então Sancho Afonso.
Em 15 de agosto de 1170, Sancho foi armado cavaleiro pelo seu pai logo após o acidente de D.Afonso Henriques em Badajoz e tornou-se seu braço direito, quer do ponto de vista militar, quer do ponto de vista administrativo. Nestes primeiros tempos de Portugal enquanto país independente, muitos eram os inimigos da coroa, a começar pelo Reino de Leão que havia controlado Portugal até então. Para além do mais, a Igreja demorava em consagrar a independência de Portugal com a sua bênção. Para compensar estas falhas, Portugal procurou aliados dentro da Península Ibérica, em particular o reino de Aragão, um inimigo tradicional de Castela, que se tornou no primeiro país a reconhecer Portugal. O acordo foi firmado 1174 pelo casamento de Sancho, então príncipe herdeiro, com a infanta Dulce, irmã mais nova do rei Afonso|II de Aragão.
No ano de 1178, D. Sancho faz uma importante expedição contra mouros, confrontando-os perto de Sevilha e do rio Guadalquivir, e ganha-lhes a batalha. Com essa ação, expulsa assim a possibilidade deles entrarem em território português.
Com a morte de Afonso Henriques em 1185, Sancho tornou-se no segundo rei de Portugal. Tendo sido coroado na Sé de Coimbra, manteve essa cidade como o centro do seu reino. D. Sancho deu por finda as guerras fronteiriças pela posse da Galiza e dedicou-se a guerrear os Mouros localizados a Sul. Aproveitou a passagem pelo porto de Lisboa dos cruzados da terceira cruzada, na primavera de 1189, para conquistar Silves, um importante centro administrativo e económico do Sul, com população estimada em 20.000 pessoas. Sancho ordenou a fortificação da cidade e construção do castelo que ainda hoje pode ser admirado. A posse de Silves foi efémera já que em 1190 Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur cercou a cidade de Silves com um exército e com outro atacou Torres Novas, que apenas conseguiu resistir durante dez dias, devido ao rei de Leão e Castela ameaçar de novo o Norte.
Estátua de D. Sancho I frente ao Castelo de Torres Novas - trabalho de João Cutileiro
Sancho dedicou muito do seu esforço governativo à organização política, administrativa e económica do seu reino. Acumulou um tesouro real e incentivou a criação de indústrias, bem como a classe média de comerciantes e mercadores. Sancho I concedeu várias cartas de foral principalmente na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187), Guarda (1199), etc, criando assim novas cidades, e povoando áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e Borgonha. O rei é também lembrado pelo seu gosto pelas artes e literatura, tendo deixado ele próprio vários volumes com poemas. Neste reinado sabe-se que alguns portugueses frequentaram universidades estrangeiras e que um grupo de juristas conhecia o Direito que se ministrava na escola de Bolonha. Em 1192 concedeu ao mosteiro de Santa Cruz 400 morabitinos para que se mantivessem em França os monges que lá quisessem estudar.
Outorgou o seu primeiro testamento em 1188/89 no qual doou a sua esposa os rendimentos de Alenquer, terras do Vouga, Santa Maria da Feira e do Porto. O seu último testamento foi feito em outubro de 1209 quase dois anos antes de sua morte. O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, ao lado do túmulo do pai.
Maravedi (morabitino) em ouro com a efígie de Sancho I
Descendência
Dulce de Aragão, consorte de El-Rei D.Sancho I
De sua mulher a infanta Dulce de Aragão, filha da rainha Petronilha de Aragão e Raimundo Berengário IV, conde de Barcelona, com quem casou em 1174. * Beata Teresa de Portugal, infanta de Portugal (1175/76-1250) * Beata Sancha de Portugal, (1180-1229), infanta de Portugal, fundou o Mosteiro de Celas, nas proximidades de Coimbra, no qual viveu até à sua morte, e quem a levou para o [[Mosteiro de Lorvão]], onde recebeu sepultura, foi sua irmã Teresa. Foi beatificada em 1705, no mesmo ano que sua irmã Teresa, pelo papa [[Clemente XI]]. * Constança de Portugal (1182-antes de 1186). * Afonso II de Portugal (1186 - 1223), casou com Urraca de Castela, rainha de Portugal. * Pedro de Portugal, conde de Urgel (1187 -1258), infante de Portugal e conde de Urgel pelo casamento com Aurembiaix Armengol; foi também rei de Maiorca. * Fernando, infante de Portugal (1188 - 1233), viveu no estrangeiro, casou com Joana da Flandres. * Henrique de Portugal (?-1191), morreu em criança. * Raimundo de Portugal (1195-?), morreu em criança. * Beata Mafalda de Portugal (1195/96-1256), infanta de Portugal, casada com o rei Henrique I de Castela, depois fundadora do mosteiro cisterciense de Arouca e sua primeira abadessa. * Branca, (1196/98-1240), infanta de Portugal, foi freira num convento em Guadalajara. * Berengária, infanta de Portugal (1196/98-1221), casada com o rei Valdemar II da Dinamarca.
Filhos naturais:
O rei teve dois filhos com Maria Aires de Fornelos, primeira mulher de Gil Vasques de Soverosa, filha de Aires Nunes de Fornelos e de Maior Pais de Bravães e neta de Soeiro Mendes da Maia ''o Bom''. Em abril de 1207, D. Sancho fez doação perpétua da Vila Nova dos Infantes e de Golães para os filhos que tive com Maria com a faculdade de os vender a quem quisessem. Em 1175, Maria com seu esposo Gil Vasques de Soverosa, e seus filhos Martim e Urraca, doou umas casas a seus parentes Marina Pais e Vasco Pires.
* Martim Sanches de Portugal (n. antes de 1175), casado com Eylo Pérez de Castro, filha de Pedro Fernandes de Castro "o Castelhano" e de sua mulher Jimena Gomes de Manzanedo, filha do conde Gomes Gonçalves de Manzanedo e Milia Peres de Lara, sem geração. Eylo divorcio-se de Martim e em 1205 casou como Guerau IV de Cabrera, visconde de Cabrera, com descencência. * Urraca Sanches de Portugal (n. antes de 1175), solteira e sem geração
Havidos de Maria Pais Ribeira, dita ''a Ribeirinha'', filha de Paio Moniz de Ribeira e de Urraca Nunes de Bragança, filha de Vasco Pires de Bragança.
* Rodrigo Sanches de Portugal (m. 1245), teve um filho ilegítimo com Constança Afonso de Cambra, Afonso Rodrigues que foi frade franciscano e "Guardião do Convento de Lisboa". * Gil Sanches de Portugal (m. 14 de Setembro de 1236), foi clérigo e trovador. Seu pai deixou-lhe em testamento 8.000 morabitinos e em 1213 deu o foral de Sarzedas. * Nuno Sanches de Portugal, falecido de tenra idade. * Maior Sanches de Portugal, falecida de tenra idade. * Teresa Sanches de Portugal (1205-1230), casou cerca de 1212 com Afonso Teles de Meneses, 2.º senhor de Meneses, 1.º senhor de Albuquerque. * Constança Sanches de Portugal (1210-8 de Agosto de 1269), a qual a 15 de Janeiro de 1269 («dona Constancia Sancii felicis recordtionis donni Sancii quondam Portugalie Regis Illustris filia») doou a sua sobrinha-neta, a infanta D. Sancha, as metades de Vila do Conde, Aveleda, Pousadela, Parada e Maçãs de Dona Maria, com a condição de seu pai, D. Afonso III, lhe dar anualmente 3.300 libras velhas, em Junho de 1237 comprou uma herdade chamada a Silveira no termo de Alenquer (G.XII,9,38), e em Maio de 1240 escambou com João Pires a herança que tinha na dita vila de Alenquer (ib,9,37)
Havido de Maria Moniz de Ribeira, filha de Monio Osórez de Cabrera, conde de Cabrera e Ribera no Reino de Leão, e de Maria Nunes de Grijó, filha de Nuno Soares de Grijó e de Elvira Gomes:
* Pedro Moniz, casou com uma senhora cujo nome não é registrado e foi o pai de Maria Pires Cabreira, a esposa de Martim Pires Machado.
Títulos, estilos, e honrarias:
11 de Novembro de 1154 – 6 de Dezembro de 1185: O Infante Martinho de Portugal
6 de Dezembro de 1185 – 26 de Março de 1211: Sua Mercê, El-Rei de Portugal
O primeiro estilo oficial de D. Sancho I enquanto Rei de Portugal:
Pela Graça de Deus, Sancho I, Rei dos Portugueses
Com a Tomada de Silves, em 1189, a titulatura régia evolui para:
Pela Graça de Deus, Sancho I, Rei de Portugal, de Silves e do Algarve
Quando os Almóadas retomam Silves, em 1191, D. Sancho volta a usar o seu estilo oficial original.
O Partido Popular Monárquico (PPM) Madeira "faz um balanço positivo do ano de estreia na Região, mas quer mais em 2016, o que passa pela continuidade do trabalho, até agora, efectuado e no crescimento do número de militantes", começa por referir um texto enviado às redacções pelo coordenador do projecto político na Madeira.
Para João Noronha, “o PPM apresentou-se pela primeira vez, mesmo numa coligação, nas eleições regionais e esse foi o ponto de partida para implantar finalmente o partido na Madeira", acrescentando que "a eleição de uma direcção regional e de seguida as eleições legislativas, mesmo sem o resultado esperado, foi preponderante para que fosse possível transmitir os nossos ideais, tendo vindo a aumentar o número de militantes".
Assim, para 2016, preconiza "o reforço e crescimento do número de militantes, a eleição de concelhias e mais trabalho em contacto directo com a população", o que "irá, por certo, fazer com que os madeirenses e porto-santenses entendam com mais profundidade o que pretendemos para a Região e todo o País", frisa.
João Noronha assegura que o partido continuará a sua "luta pela saúde e educação gratuita e de qualidade, pelo reforço do municipalismo e regresso das freguesias, por uma política ambientalista, em defesa da cultura e das nossas tradições". E acrescenta: "Apostar verdadeiramente na agricultura e pescas, pelo humanismo e políticas socias e por uma monarquia constituicional idêntica aos reinos que têm a melhor qualidade de vida na europa.”
Noutro ponto, assinala que o "PPM Madeira aponta o dedo a uma República cansada que, em 100 anos e logo de início em 1910, deixou Portugal num estado caótico, seguindo-se 40 anos de ditadura e agora uma democracia repleta de corrupção, troikas, pobreza, interesses sempre em defesa dos poderosos, bancos falidos”, conclui em defesa da Monarquia.