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D.Duarte, Duque de Bragança, na qualidade de Presidente da Fundação Dom Manuel II, esteve a semana passada, de visita à Rússia onde se encontrou durante vários dias com altos representantes da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa.
Em Moscovo, D.Duarte de Bragança foi carinhosamente recebido por Sua Santidade o Patriarca e participou em várias conferências tendo aproveitado a ocasião para conhecer Igrejas, Comunidades Religiosas e para renovar o convite já dirigido no passado a Chefe máximo da Igreja Ortodoxa Russa para vir visitar Portugal e particularmente Fátima, neste ano centenário da morte da família Imperial Romanov, já Canonizada pela Igreja Russa, como mártires da revolução bolchevista e do comunismo.
O convite para o Patriarca de Moscovo vir à Terra de Santa Maria rezar pela Paz vem na sequência do convite que Sua Alteza Real fez a Sua Santidade o Dalai Lama e que resultou na sua peregrinação a Fátima há vários anos atrás.
Durante a passagem pela Santa Rússia, o Senhor Dom Duarte distribuiu literatura Russa sobre a Mensagem de Fátima e vários ícones das Aparições de Fátima oferecidos pela Fundação D. Manuel II em parceria com a Fundação Oureana.
As palavras do Senhor Duque de Bragança dirigidas aos membros das Igrejas ali reunidos neste ano do encerramento oficial do centenário de das Aparições de Fátima, relembraram os tempos de tensão internacional que vivemos actualmente e a necessidade de haver um maior esforço pelo diálogo e a paz, a fim de evitar a repetição de males profetizados em Fátima em 1917, e que assombraram o mundo durante décadas resultando em guerras e na perca de milhões de vidas.
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Olá. Eu infelizmente não sei mais informações. Est...
Sou neta de Alfredo Pereira Teixeira, Português, n...
Quisiera saber el motivo por el que fue dom Diniz ...
O que é o Vila Viscoa?E não me parece que o Duque ...
Por vontade d'El-Rei D. Manuel II, expressa no seu testamento de 20 de Setembro de 1915, foi criada a Fundação da Casa de Bragança em 1933, um ano após a sua morte ocorrida a 2 de Julho de 1932.
O último Rei de Portugal quis preservar intactas as suas colecções e todo o património da Casa de Bragança, pelo que deixou ainda outros elementos para precisar o seu intuito inicial e legar todos os bens sob a forma do Museu da Casa de Bragança, "à minha Pátria bem amada".