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É já no próximo dia 2 de Fevereiro, às 18h00, no Ateneu Comercial do Porto, que, em parceria com a Real Associação de Braga e de Viana, que se irá realizar a segunda conferência no âmbito da Evocação do Centenário da Monarquia do Norte.
Serão oradores os historiadores Prof. Dr. Armando Malheiro e o Dr. Luís Cabral sobre os temas: “O equivoco monárquico: a Monarquia do Norte e a Revolta de Monsanto” e “No Centenário da Monarquia do Norte: os Manuscritos do 2.º Conde de Azevedo na BPMP”, respetivamente.
Fonte: Real Associação do Porto
No próximo dia 1 de Fevereiro, pelas 19:00, a Real Associação de Lisboa cumpre uma vez mais o doloroso dever de mandar celebrar na Igreja de São Vicente de Fora uma missa de sufrágio pelas almas de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos I e de Sua Alteza Real o Príncipe Real Dom Luiz Filipe. Após a cerimónia, presidida pelo Reverendo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, terá lugar a habitual romagem ao Panteão Real, onde Suas Altezas Reais os Senhores Duques de Bragança depositarão uma coroa de flores junto aos túmulos de El-Rei Dom Carlos I e do Príncipe Real Dom Luiz Filipe.
Para mais esclarecimentos contacte através do endereço secretariado@reallisboa.pt, pelo telefone 21 342 81 15 ou presencialmente na Sede nos horários habituais.
D.Duarte, Duque de Bragança herdou várias casas no Chiado. O Duque de Bragança recebeu 17 prédios em Lisboa, herdados da mulher e da mãe do último Rei de Portugal, D. Manuel II. De acordo com a ‘Sábado’, o duque de Bragança herdou 10 prédios em seu nome e mais sete através da Fundação D. Manuel II, que gere com fins caritativos.
A Duquesa de Bragança e o seu filho, Afonso, assistiram ao lançamento da mais recente publicação da chancela “Razões Reais” da Real Associação de Lisboa, “Requiem Por El-Rei e pelo Príncipe Real" da autoria do Reverendo Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada.
No final SAR o Senhor Dom Afonso entregou Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada, distinto sócio da Real Associação de Lisboa desde 1996, a medalha de mérito atribuída na última Assembleia Geral.
Fonte: Real Associação de Lisboa
A Matriz Portuguesa - Associação para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento realiza a exposição digital “Galeria das Rainhas Portuguesas”, no Palácio Nacional da Ajuda, entre 28 de Janeiro e 23 de Fevereiro de 2019.
Ficaram conhecidas pela sua beleza e cultura, pela sua majestade e elegância, por operarem milagres e por um trágico destino, por darem à história grandes homens e mulheres…
Algumas foram rainhas estrangeiras e influenciaram a corte e a nossa história; outras foram rainhas Portuguesas com uma forte presença da cultura Lusitana nas cortes europeias.
Rainhas
A exposição “Galeria das Rainhas Portuguesas” está integrada no percurso museológico do Palácio Nacional da Ajuda.
Exibição de 28 de Janeiro a 23 de Fevereiro de 2019. (horário de visitas do Palácio Nacional da Ajuda).
Contactos: matriz@matriz-portuguesa.pt
Morada: Palácio Nacional da Ajuda, Largo da Ajuda 1449-021 Lisboa
Horário: de quinta a terça das 10h00 às 18h00.
A Fundação da Casa de Bragança, na pessoa de Maria de Jesus Monge, diretora do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança, estará segunda-feira (21 de janeiro), em Lisboa, para proceder à apresentação pública da programação das comemorações do bicentenário do nascimento da rainha D. Maria II, e do respetivo site.
A exposição "Dona Maria da Glória (1819 -1853): um registo intimista”, estará patente na Torre do Tombo, na capital portuguesa, até 06 de abril, e apresenta documentos do cartório da Casa Real, "nomeadamente alguma da correspondência trocada no seio familiar desta jovem princesa que tendo nascido no Brasil veio a ser a rainha de Portugal", segundo comunicado do Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT).
O Paço Ducal de Vila Viçosa é o assento territorial da Casa de Bragança desde a sua construção inicial em 1501. A subida ao trono, em 1640, do 8º duque D. João, implicou a mudança de residência da família, mas não alterou o estatuto deste espaço. Após o regresso do Brasil, o Paço continua a ser visitado e vivido como ‘casa de família’. A Fundação da Casa de Bragança assumiu o desafio de contar a história da duquesa de Bragança, Dona Maria da Glória, através dos espaços, coleções e fundos do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança.
Fonte: radiocampanario.com
Reportagem fotográfica da Conferência ocorrida no sábado no Ateneu Comercial do Porto no centenário da Monarquia do Norte, com a participação de Carlos Bobone e Nuno Resende, uma organização da Real Associação do Porto em parceria com a Real Associação de Lisboa, representada no evento pelo seu presidente João Távora.
Fonte: Real Associação do Porto
A Quinta da Bacalhoa é uma antiga propriedade da Casa Real Portuguesa. A quinta com o famoso Palácio da Bacalhoa - também conhecido como Palácio dos Albuquerques - situa-se na freguesia de Azietão, Concelho de Setúbal, mais precisamente na pequena aldeia de Vila Fresca de Azeitão. É considerada a mais formosa quinta da primeira metade do século XVI, ainda existente em Portugal.
No século XV pertenceu, como quinta de recreio, a João, Infante de Portugal, filho do rei D. João I. Herdou-a sua filha D.Brites, casada com o segundo Duque de Viseu e mãe do Rei D.Manuel I de Portugal. Ainda existentes os edifícios, os muros com torreões de cúpulas aos gomos e também o grande tanque foram beneficiações mandadas construir por D. Brites.
Esta quinta viria a ser vendida em 1528 a D.Brás de Albuquerque, filho primogénito de D. Afonso de Albuquerque. O novo proprietário, além de ter enriquecido as construções com belos azulejos, mandou construir uma harmoniosa «casa de prazer», junto ao tanque, e dois robustos pavilhões, juntos aos muros laterais. Nos finais do século XVI, esta quinta fazia parte de morgadio pertencente a D. Jerónimo Teles Barreto — descendente de Afonso de Albuquerque. Este morgadio — em que estava incluída a Quinta da Bacalhoa — viria a ser herdado por sua irmã, D. Maria Mendonça de Albuquerque, casada com D. Jerónimo Manuel — da Casa da Atalaia — conhecido pela alcunha de «Bacalhau».
É muito provável que o nome de «Bacalhoa», pelo qual veio a ficar conhecida a antiga Quinta de Vila Fresca, em Azeitão, tenha tido origem no facto de a mulher de D. Jerónimo Manuel também ser designada da mesma forma sarcástica. Esta quinta ficou consagrada entre os tesouros artísticos de Portugal.
Após uma grande disputa judicial entre os descendentes, o morgado ficou para D. José Francisco da Costa de Sousa e Albuquerque (1740-1802), armeiro mor do Reino e armador mor do Rei, casado com Maria José de Sousa de Macedo, 2.ª viscondessa de Mesquitella, 5.ª baronesa de Mullingar (Reino Unido). O Morgado ficaria na família Mesquitella (posteriormente condes de Mesquitella e duques de Albuquerque), assim como os títulos palatinos de armeiro mor e armador mor do Reino e do Rei, até princípios do século XX.
Tendo, naturalmente, sofrido algumas modificações, no decurso dos seus cinco séculos de existência, conserva ainda as abóbadas ogivais dos seus tempos mais remotos, o palácio com janelas ao estilo renascentista, os cubelos representativos da Via Sacra e elementos cerâmicos decorativos, do século XVI. Nos azulejos encontra-se a data de 1565 e a assinatura do ceramista Francisco de Matos. Medalhões de faiança de origem flamenga emolduram bustos de significação histórica.
Esta histórica propriedade foi adquirida por o Rei D.Carlos à família Mesquitela, em 1903, tendo-a vendida pouco tempo depois a Raul Martins Leitão.
Em 1936, o Palácio da Bacalhoa foi comprado e restaurado por uma norte-americana, Orlena Scoville, cujo neto se incumbiu da missão de tornar a quinta num dos maiores produtores de vinho de Portugal. Mais tarde o Palácio e a Quinta da Bacalhôa pertenceu a Josè Antonio Borges.
Actualmente a Quinta da Bacalhoa pertence à Fundação Berardo, liderada pela família Berardo, a nona mais rica de Portugal, cujo patriarca é o madeirense Joe Berardo. Foi classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional em 1996.
Decorrerá no dia 21 de Janeiro às 18 horas, na Torre do Tombo, a apresentação pública do projecto “D. Maria II 200 Anos”. Visite o site aqui.
A Biblioteca Municipal de Estarreja assinala o 100.º aniversário da Monarquia do Norte, este sábado com a inauguração de uma exposição e no dia 9 de Fevereiro com a presença de S.A.R., o Senhor Dom Duarte de Bragança.
A Juventude Monárquica estará presente!
Afonso é bombeiro voluntário e vai plantar árvores na Beira Interior, Maria Francisca já realizou duas curtas-metragens e Dinis está num ano sabático e a estagiar na Comissão Europeia.
O Duque de Bragança e os seus filhos concederam uma entrevista à revista "Sábado".
15 membros de Famílias Reais estiveram presentes na inauguração do Emerald Kempinski Palace em Dubai e na criação do Royal Club. Estiveram presentes os Duques de Bragança com o filho, Afonso, o Príncipe Emanuel de Sabóia, a Grã-Duquesa Maria Vladmirovna da Rússia e os Príncipes Leka e Elia da Albânia, entre outros membros da realeza.
Fonte: Fromothertimes
A Casa em Sintra foi comprada em 1976 por pouco mais de 17.500 euros à família D’Orey. É nesta casa que os Duques de Bragança, D.Duarte Pio e D.Isabel moram com os seus filhos Afonso, Maria Francisca e Dinis. A casa situa-se em São Pedro de Sintra.
Os Duques de Bragança também usam esta casa para fazerem algumas actividades da Casa Real Portuguesa.