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O título de Visconde de Asseca foi criado oficialmente por carta pelo Rei D. Afonso VI, no dia 15 de Janeiro de 1666, a favor de Martim Correia de Sá e Benevides Velasco.
Este título nobiliárquico originou-se pelos feitos heróicos de Salvador Correia de Sá e Benevides (1601-1688) como governador da capitania do Rio de Janeiro, libertador de Angola do domínio holandês e membro do Conselho de Guerra.
Dona Ângela de Melo, esposa de Martim Correia de Sá e Benevides Velasco, o primeiro Visconde de Asseca, depois de viúva tornou-se dama de honor da rainha D. Maria Sofia.
Diogo Correia de Sá, 3º Visconde de Asseca, combateu na Guerra da Restauração em prol da aclamação de D. João IV.
Martim Correia de Sá, 4º Visconde de Asseca, foi o 6.º Almotacé-mór do Reino.
Salvador Correia de Sá, 5º Visconde de Asseca, foi veador da rainha D. Carlota Joaquina.
António Maria Correia de Sá e Benevides Velasco da Câmara, 6º Visconde de Asseca, foi fidalgo da Casa Real, Almotacé-Mor do Reino (17 de agosto de 1817) e conselheiro do rei D. João VI de Portugal e veador da rainha D. Carlota Joaquina.
Foi, a partir de 1828, o representante de D. Miguel I em Londres não tendo as suas credenciais como embaixador de Portugal sido aceites pelo governo britânico.
Salvador Correia de Sá Benevides Velasco da Câmara, 7º Visconde de Asseca foi o 9.º Almotácer-mor do Reino (Oficial-mór da Casa Real).
António Maria Correia de Sá e Benevides Velasco da Câmara, 8º Visconde de Asseca foi Fidalgo da Casa Real, Par do reino, almotacé-mor e Camarista de príncipe herdeiro D. Luís Filipe.
Salvador Correia de Sá e Benevides Velasco da Câmara, 9º Visconde de Asseca, foi defensor da Monarquia, dedicou a sua vida a servir o regime monárquico e a família real. Exerceu como oficial-mor da casa real, e como Par do Reino. Em 25 de Julho de 1903, recebeu do rei D. Carlos o título de 9.º Visconde de Asseca.
Após a Proclamação da República, demitiu-se dos seus cargos, tendo acompanhado o rei D. Manuel II no seu exílio, como secretário particular. Após a morte do antigo monarca, foi o único português a acompanhar o corpo, que foi transportado num cruzeiro inglês, e representou D. Amélia e D. Vitória nas cerimónias fúnebres.
O Rei D.Manuel II com o último Visconde de Asseca em Londres
Rei D.Manuel II em sua casa em Fulwell Park com o último Visconde de Asseca e os seus filhos
O Palácio do Ramalhete, residência da família dos Viscondes de Asseca, que ainda é propriedade da família.
Fonte: https://www.eclecticaleiloes.com/pt/auction/lot/id/14657
É o Pinheiro da Pena e está exposto no palácio que se deve à iniciativa de D. Fernando II, o rei que, para mais, não só é considerado o responsável por introduzir a árvore de Natal em Portugal, como também o primeiro cartão de Boas Festas de que há registo no país – datado de 1839, era destinado aos seus familiares e um deles está nas colecções da Rainha Vitória.
O Palácio Nacional da Pena, em Sintra, aproveita a época para mostrar a “reconstituição histórica inédita” da Árvore de Natal de D. Fernando II, que estará em exposição no Salão Nobre do monumento até 6 de Janeiro, Dia de Reis.
“Na época em que reinou com D. Maria II, o Natal no Palácio das Necessidades (em Lisboa) era celebrado em torno de um pinheiro trazido propositadamente do Parque da Pena”, explica a Parques de Sintra em comunicado. “A memória dessas noites foi-nos deixada por D. Fernando II através de duas gravuras de sua autoria e foram estes testemunhos visuais, acompanhados de uma ampla investigação histórica, que permitiram concretizar com rigor esta reconstituição”, adiantam.
Além do pinheiro estarão também expostas “reproduções à escala da decoração”. Resultam de um “trabalho de manufactura especializada”, sendo baseados nos “conhecimentos históricos e técnicos reunidos pela equipa do palácio” e recorrendo à “utilização de materiais idênticos aos originais e a técnicas de execução tradicionais”.
Celebrou-se na manhã deste domingo, 8 de dezembro, no Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição, em Vila Viçosa, a Eucaristia da Solenidade da Imaculada Conceição, cerimónia presidida pelo Arcebispo de Évora D. Francisco Senra Coelho.
A celebração contou com a presença de diversas ordens religiosas e individualidades, das quais se destaca o Arcebispo de Portalegre e Castelo Branco, D. António Dias, os Duque de Bragança, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, Manuel Condenado, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Silva Ribeiro, entre outras entidades civis e militares.
Os fiéis e devotos acorreram em massa ás celebrações, ficando o Santuário lotado, quer no interior, quer no exterior.
Fonte: radiocampanario.com
A foto foi tirada na casa dos Duques de Bragança em Sintra.
Conhecemos a vida familiar da rainha D. Maria II que gostava de passar o serão a bordar junto das crianças enquanto o seu marido D. Fernando organizava a sua coleção de gravuras. E a paixão pelo mar de D. Carlos que juntamente com a sua mulher D. Amélia tiveram de viver numa corte com custos controlados, em que as festas eram mais modestas.
Como se realizavam as festas de casamento, batizados e procissões? Quais os divertimentos da corte e como se passavam os serões no Paço? Quem frequentava os bailes, as corridas de touros ou a ópera italiana? Para onde se deslocava a família real durante as férias de verão? Como eram organizados os bailes de máscaras no Carnaval? Quem vestia o rei e a rainha, quem os servia? Como brincavam os príncipes e as princesas? As historiadoras Ana Cristina Pereira e Joana Troni, autoras de Amantes dos Reis de Portugal e Amantes dos Reis de França, relatam-nos o quotidiano da corte dos Bragança. Da conquista do trono por D. João IV, em 1640, que inicia a quarta dinastia, até ao último rei de Portugal, D. Manuel II. Ao longo destas páginas encontramos a despedida de D. Catarina de Bragança de partida para Inglaterra para se tornar rainha, que mobilizou a cidade de Lisboa em animados festejos. A aclamação de D. João V que rompe com a austeridade dos anos anteriores e traz esplendor para a corte nacional, mas que fica marcada por um episódio conhecido como «boicote das damas». Conhecemos a vida familiar da rainha D. Maria II que gostava de passar o serão a bordar junto das crianças enquanto o seu marido D. Fernando organizava a sua coleção de gravuras. E a paixão pelo mar de D. Carlos que juntamente com a sua mulher D. Amélia tiveram de viver numa corte com custos controlados, em que as festas eram mais modestas.
Fonte: http://www.esferadoslivros.pt/livros/historia/a-vida-privada-dos-braganca/
Duas cartas enviadas por Nevada Hayes (mulher de D. Afonso de Bragança, Duque do Porto) ao governo Português em 1922 a propósito do processo para a recuperação dos bens deixados pelo marido (falecido em 1920).
Junta-se cartão de visita de Manuel Teixeira Gomes, como ministro de Portugal em Londres.
Fonte: bestnetleiloes.com/
Depois da leitura da mensagem aos portugueses por parte de SAR o Duque de Bragança, teve lugar em Lisboa o já tradicional Jantar dos Conjurados da Causa Real que celebra a restauração da Independência.
No seu discurso, Teresa Côrte-Real, presidente da Causa Real, defendeu que esta deve “constituir uma plataforma que represente e dê voz à sociedade civil em causas que são de todos, ouvindo e dando voz, colaborando com o Estado português e com outras instituições naquilo que sirva o bem comum e não colida com princípios fundamentais como os da defesa da soberania nacional, daquilo que é o mundo português, da promoção da coesão e da justiça social e da valorização de uma ecologia humana.”
Fonte: Facebook CAUSA REAL
A cerimónia, realizada na Praça dos Restauradores e presidida pelo Chefe de Estado, teve início com o içar da Bandeira Nacional ao som do Hino Nacional, a que se seguiu o içar da Bandeira da Restauração ao som do Hino da Restauração. Os hinos foram cantados pelo Coro Juvenil da Casa Pia de Lisboa.
Fonte: presidencia.pt e expresso.pt
Fonte: Facebook Paço Ducal de Vila Viçosa