Rei D.Manuel II, o Príncipe Felix Youssoupoff e a Grã-Duquesa Maria Georgievna em 1912
O Rei D.Manuel II e o Príncipe Felix Youssoupoff e a Grã-Duquesa Maria Georgievna em 1912.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
O Rei D.Manuel II e o Príncipe Felix Youssoupoff e a Grã-Duquesa Maria Georgievna em 1912.
O Rei D.Manuel II e o príncipe russo Felix Iussupov tornaram-se amigos durante o exílio do rei de Portugal. O Príncipe Felix Iussupov fala sobre o Rei D.Manuel II nas suas memórias:
Reunião familiar no Palácio da Pena, a Rainha D. Amélia e o Rei D. Carlos receberam os primos de Saxe , filhos de D. Maria Ana, e os primos Hohenzollern , filhos de D. Antónia, ambas irmãs do Rei D. Luís.
O título de Conde de Figueiró foi criado em 1620 pelo rei D. Filipe III de Espanha a favor de Francisco de Vasconcelos, 1º conde de Figueiró.
Luís de Vasconcelos e Sousa, 4º. conde de Figueiró foi um nobre e administrador colonial português, vice-rei do Brasil de 1778 a 1790.
António de Vasconcelos e Sousa, 5º. conde de Figueiró exerceu funções como Veador da Rainha, e a sua esposa D. Josefa de Sandoval y Pacheco foi a dama camarista da Rainha D.Amélia.
Os filhos dos condes de Figueiró eram amigos do Príncipe Real Luís Filipe e do Rei D.Manuel II.
Os Condes de Figueiró acompanharam a Família Real em vários eventos e visitas oficiais.
O Palácio dos Condes de Figueiró.
António de Vasconcelos e Sousa, 5 º conde de Figueiró, nasceu no dia 15 de janeiro de de 1858 no Rio de Janeiro, Brasil.
Era filho de José Vasconcelos e Sousa e de Guilhermina Augusta Carneiro Leão.
Exerceu funções na Casa Real Portuguesa como Veador da Rainha, mordomo-mor da Rainha D.Amélia e mestre-sala.
Casou com D. Josefa de Sandoval y Pacheco que foi a dama camarista da Rainha D.Amélia.
Faleceu no dia 2 de Fevereiro de 1922 em Inglaterra.
O título de Conde de Ficalho foi restaurado em 25 de Abril de 1789 por D. Maria I, rainha de Portugal, a favor de D. Isabel Josefa de Breyner e Meneses. O título foi outorgado em vida da titular, mas foi sempre renovado nos seus herdeiros até ao 5.º conde, tendo no filho herdeiro deste sido apenas renovado o título de Marquês de Ficalho (3.º marquês), tendo o mesmo sucedido no sucessor deste último (4.º marquês).
D. Eugénia Maurícia Tomásia de Almeida Portugal, viúva de D. Francisco José de Melo Breyner Teles da Silva, 2.º conde de Ficalho, recebeu de D. Maria II, rainha de Portugal, dois títulos: em 4 de abril de 1833 o título de Marquesa de Ficalho e, em 14 de maio de 1836, o título de Duquesa de Ficalho. Ambos os títulos foram outorgados em vida da 1.ª titular. O título de Duquesa de Ficalho está relacionado com o exercício do cargo de camareira-mor da rainha D. Maria II, pelo que não foi renovado. O título de Marquês de Ficalho foi renovado no 3.º conde de Ficalho, bem como no filho e neto herdeiros do 5.º conde de Ficalho.
D. Eugénia Maurícia Tomásia de Almeida Portugal foi camareira-mor da Rainha D.Maria II e da Rainha D.Estefânia.
Francisco Manuel de Melo Breyner, 4º Conde de Ficalho, foi Gentil-Homem da Câmara de D. Luís, camarista de D. Carlos e, mais tarde, por morte do Marquês de Ficalho, Mordomo-Mor da Casa Real e membro do Conselho de Estado, efectivo a partir de Maio de 1893.
D. Josefa de Meneses Brito do Rio foi dama da Rainha D. Maria Pia de Sabóia.
O Palácio dos Condes de Ficalho
Pode ver um documentário sobre o Palácio dos Condes de Ficalho no site da RTP Arquivos
Esta embarcação foi mandada construir pela rainha D. Maria I, para os esponsais de seu filho, o futuro D. João VI, com a princesa Carlota Joaquina, que se realizaram em 1784. A construção iniciou-se em 1780, sob a direção de Torcato José Clavina, importante construtor naval do Arsenal Real de Marinha, de finais da centúria de Setecentos.
A embarcação tem 40 remos, manobrados por 78 remadores. Os remos são todos manobrados por dois remadores, exceto os 2 remos da proa. É provavelmente a galeota mais ricamente ornamentada, com inúmeras figuras mitológicas em fina talha dourada. Ao longo da sua vida ativa participou em fatos históricos de elevado significado. Assim, transportou, em 1808, a Família Real para bordo da esquadra que a levaria para o Brasil, estando também presente em 1821, no transporte de D. João VI, no regresso daquele território, que então ainda era português. Transportou ainda diversos monarcas estrangeiros de visita a Lisboa, sendo utilizada pela última vez em 1957, na visita da rainha Isabel II, de Inglaterra, a Portugal.
Fonte: https://ccm.marinha.pt/
O Imperador da Alemanha Guilherme II ,com o Infante D.Afonso ( irmão do rei D.Carlos) num bergantim da Casa Real que os conduz a bordo do cruzador Hamburg que levará o Imperador de volta à Alemanha após a sua visita a Portugal no dia 30 Março 1905.
Fonte: Facebook Memorias do Reino de Portugal
Única fotografia conhecida da visita de Dom Carlos, então Príncipe Real e Duque de Bragança, a Inglaterra, entre os dias 7 de Novembro e 17 de Dezembro de 1883.
Estaleiros da Thames Ironworks and Shipbuilding Company, em Leamouth (vulgo Blackwall), Londres
Dom Carlos preside à cerimónia do “bater o rebite” [equiparável ao “assentar da primeira pedra”] da futura corveta “Afonso de Albuquerque”, que viria a servir a Marinha Portuguesa entre 1884 e 1909.
Fonte: Grupo D. Carlos, Rei de Portugal e dos Algarves
Foto do antigo Chefe da Casa Real Portuguesa, D. Duarte Nuno de Bragança, a apresentar aos seus filhos o seu próprio retrato e da sua esposa, a Dona Maria Francisca de Orléans e Bragança, bisneta do Imperador D. Pedro II.
De mãos atrás das costas é o actual Chefe da Casa Real Portuguesa, D. Duarte Pio de Bragança e, com as mãos nos bolsos, D. Miguel Rafael de Bragança, Duque de Viseu.
Luís Furtado Coelho (1863-1956) foi o treinador pessoal de ginástica sueca do infante D. Manuel. Luís Furtado Coelho foi professor e divulgador da ginástica sueca em Portugal no início do século XX. O período é fértil no debate sobre os métodos ginásticos na Europa, tendo Portugal participado de diversos espaços de discussão. Furtado Coelho teve contato com a ginástica desportiva e as outras práticas corporais como natação e esgrima desde a sua adolescência, o que o influenciou a investir na sua carreira profissional como professor de ginástica, e esteve ligado diretamente ao movimento de divulgação e circulação da ginástica sueca em Portugal.
Foto dos Guardas de sentinela ao portão do Palácio da Pena em Sintra em 1901.
Fonte: Facebook Memorias do Reino de Portugal