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A Monarquia Portuguesa

Este blog pretende ser o maior arquivo de fotos e informações sobre a monarquia portuguesa e a Família Real Portuguesa.

Sab | 11.04.20

A 1ª Comunhão de D.Afonso, D.Maria Francisca e de D.Dinis

Blog Real
A 1ª COMUNHÃO DE DOM AFONSO, DE DONA MARIA FRANCISCA
E DE DOM DINIS

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S.A.R., Dom Afonso de Santa Maria, com 8 anos de idade e S.A., A Infanta Dona Maria Francisca, de 7, viveram um dia muito especial nas Suas vidas. Fizeram juntos, a Sua 1ª Comunhão numa cerimónia íntima no dia 12 de Setembro de 2004. Foi um dia marcante para quem recebe pela primeira vez o Corpo de Cristo.

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A Sagrada Eucaristia desse dia, foi celebrada pelo Cónego João Seabra, amigo da Família Real, na Igreja de Penaferrim, em Sintra. Depois dos Seus Baptizados, o segundo grande momento de Suas vidas religiosas.

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À saída da Igreja, foram distribuídas lembranças autografadas às pessoas que estiveram presentes e que acompanharam este acto solene.

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1ª COMUNHÃO DE S.A., O INFANTE DOM DINIS

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S.A., O Infante Dom Dinis recebeu a Sua 1ª Comunhão no dia 1 de Dezembro de 2007, véspera do 1º Domingo do Advento e Dia da Restauração de Portugal. O Seu 2º Sacramento celebrou-se na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, no Chiado. S.A.R., Dom Duarte bem queria que o Infante nascesse no dia 1º de Dezembro, mas soube também escolher um dia muito bonito para que o Infante recebesse pela primeira vez, o Corpo de Cristo. A cerimónia religiosa também foi Presidida pelo Cónego João Seabra. Na foto, Dom Dinis acende a vela para o 1º Domingo do Advento.

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Sex | 10.04.20

Foto do Príncipe Luís Filipe e do Infante D.Manuel

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Retrato de três crianças. As crianças mais novas, o príncipe D. Luís Filipe e o príncipe D. Manuel, estão sentadas sobre uma manta que cobre um banco de pedra adossado a um muro. À esquerda de D. Luís Filipe, está, de pé, um rapaz um pouco mais velho, de cabelo e olhos escuros, provavelmente o filho do conde de Farrobo, com traje espanhol (?) e uma espingarda na mão direita. Atrás do muro vêem-se árvores. No suporte da fotografia está a assinatura de D. Carlos.

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Fonte: http://www.matriznet.dgpc.pt/

Ter | 07.04.20

Real Gazeta do Alto Minho, N.º 23

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Já está disponível a Real Gazeta do Alto Minho, N.º 23
Neste número pode ler:

- Mensagem aos portugueses de S.A.R. O Senhor D. Duarte, Duque de Bragança
- Entrevista ao Deputado Telmo Correia
- Prémio Príncipe da Beira
- Prémio Gonçalo Ribeiro Telles
- O Homem Livre, Por Teresa Côrte-Real
- Transição para o Regime Monárquico no Século XXI - Parte II, por Tomás A. Moreira
- Da Titularia Real, por Miguel Villas-Boas
- Arestides de Sousa Mendes, por António Moniz Palme
- A liberdade de Henrique Barrilaro Ruas, por Nuno Miguel Guedes
- Voltar a casa, por António de Souza-Cardoso
- A Regionalização, de novo na ribalta, por António Moniz Palme
- Descentralização: Uma Visão Comparada, por Gonçalo de Sampaio e Melo
- D. João da Câmara um homem bom, por Humberto Pinho da Silva
- EUTANÁSIA: a luta continua!, por Carlos Aguiar Gomes
- Covid – 19, por Carlos Manuel Pacheco
- Alguém falou em economia?, por Susana Cunha Cerqueira
- Quando o Povo quiser, por João Távora
- Concurso "A Importância do Recontro de Valdevez para a Formação de Portugal.

Pode ver aqui.

Seg | 06.04.20

D.Duarte Pio e D.Afonso de Bragança entregaram máscaras de protecção aos bombeiros da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Lisboa

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O Chefe da Casa Real, Dom Duarte Pio de Bragança e o seu filho Dom Afonso de Bragança entregaram hoje máscaras de protecção aos bombeiros da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Lisboa.

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Fonte: Facebook CAUSA REAL

Sab | 04.04.20

Ligação da Família Real com os Condes de Arnoso

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Rei D.Manuel II e o Infante D.Afonso com o Conde de Arnoso e o Conde de Sabugosa

Conde de Arnoso foi um título nobiliárquico português. Bernardo Pinheiro Correia de Melo, primeiro conde de Arnoso foi um escritor português e secretário pessoal do rei D. Carlos. Também foi fidalgo da Casa Real.

Recebeu o título de 1.º Conde de Arnoso por decreto, em 28 de Setembro de 1895, pelo rei D. Carlos.

Vicente Miguel de Paula Pinheiro de Melo, terceiro conde de Arnoso colaborou no bissemanário A Monarquia (1916) dirigido por Astrigildo Chaves.

Bernardo Pinheiro de Mello foi um dos Moços Fidalgos na aclamação do Rei D.Manuel II.

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Imagem onde conseguimos ver a casa dos Condes de Arnoso

Qui | 02.04.20

Ligação da Família Real com os Condes das Galveias

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Conde das Galveias é um título criado por Dom Pedro II de Portugal, por carta de 10 de Novembro de 1691, a favor de Diniz de Melo e Castro, 1º conde das Galveias (1624 — 1709).

O 1° Conde das Galveias (1691) foi Dinis de Melo e Castro (1624-1709), filho 2° de Jerónimo de Melo e Castro e de D. Maria Josefa Corte-Real. Integrou as forças que, sob o comando do Conde de Vimioso, guarneceram a fronteira do Alentejo, após o IOde Dezembro de 1640, participando, a partir de então, em várias batalhas contra os espanhóis, progredindo de soldado a general de batalha. Foi governador do Alentejo em 1662 e 1663. Pelos serviços prestados foi nomeado, por D. Pedro II, conselheiro de Estado e da Guerra. Durante a Guerra da Sucessão de Espanha, sendo governador das Armas do Alentejo, tomou Valência de Alcântara e Albuquerque. Foi comendador de Santa Marta de Lordelo e de Santa Maria de Torredeita, entre outras. Casou com D. Ângela Maria da Silveira, filha de André Mendes Lobo, capitão de cavalaria.

O 2° Conde, filho primogénito dos anteriores, Pedro de Melo e Castro, falecido em 1738, couteiro-rnor da Casa de Bragança, participou nas guerras da Restauração e da Sucessão de Espanha, chegando a tenente general e a general de batalha. Casou com Isabel de Bourbon, filha dos 2"" Condes de Avintes.

O 3° Conde foi António de Melo e Castro, nascido em 1689, filho primogénito dos anteriores, couteíro-mor da Casa de Bragança, comendador de Santa Maria de Torredeita, São Cristóvão de Nogueira, São Pedro de Monsaraz, da Ordem de Cristo, de Colos e Mouguelas, da Ordem de Santiago, e das Galveias, da Ordem de Avis. Casou com D. Inês de Lencastre, dama da Rainha Maria Sofia de Neuburgo, filha de João de Lencastre, governador e capitão general do Brasil.

O 4° Conde (1724) André de Melo e Castro (1668-1753), filho segundo dos 1"" Condes, foi encarregado de missões diplomáticas e negociações junto da Santa Sé e, em 1732, foi nomeado governador e capitão general do Brasil, cargo no qual se manteve até 1749. Seu filho, Francisco de Melo e Castro, nascido em 1702, foi governador de Mazagão e de Moçambique. Do seu casamento com D. Maria Joaquina Xavier da Silva, filha de Manuel da Silva Pereira, cavaleiro professo da Ordem de Cristo, guarda-mor do Consulado de Lisboa, teve três filhos Manuel Bernardo de Melo e Castro, visconde da Lourinhã, e Martinho de Melo e Castro, diplomata e ministro da Marinha de D. Maria I, e D. Violante Joaquina, que herdou a Casa da Lourinhã, casada com António de Almeida Beja e Noronha, fidalgo da Casa Real.

A representação da Casa recaiu num filho destes, João de Almeida de Melo e Castro, 5° Conde (1756-1814). Seguiu a carreira diplomática, tendo sido ministro de Portugal em Londres, Haia, Roma e embaixador em Viena de Áustria. Em 1801 foi ministro dos Negócios Estrangeiros, cargo do qual foi demitido em 1803. Em 1812 foi para o Rio de Janeiro, tendo sido ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros e, interinamente, da Marinha e Ultramar, Foi oficial-mor da Casa Real, couteiro-mor da Casa de Bragança, conselheiro de Estado, membro do Conselho da Fazenda, presidente da Junta da Fazenda dos Arsenais do Exército, comendador de São Pedro de Alhadas, da Ordem de Cristo. Casou com D. Isabel José de Meneses, mas deste casamento não houve geração.

Foi 6° Conde Francisco de Almeida de Melo e Castro, irmão do anterior (1758-1819), bacharel em Cânones pela Universidade de Coimbra, oficial-mor da Casa Real, 1° senhor de Azaruja, alcaide-mor de Borba, comendador de São Pedro de Monsaraz e de São Lourenço de Parada, da Ordem de Cristo, deputado da Mesa da Consciência e Ordens. Casou com D. Maria de Monserrate Lobo de Saldanha, filha herdeira de Martim Lopes Lobo de Saldanha, alcaide-mor de Castelo Ventoso, comendador da Ordem de Cristo, governador e capitão general da capitania de São Paulo, no Brasil.

O 7° Conde, António Francisco Lobo de Almeida Melo e Castro de Saldanha e Beja, filho dos anteriores, nasceu em 1795 e morreu em 1871. Oficial de cavalaria, participou na campanha do Rio da Prata. Foi oficial-mor da Casa Real. Casou com D. Ana Máxima de Almeida e Oliveira Calheiros, filha de Francisco Lopes Calheiros de Meneses, fidalgo da casa Real.

O 8° Conde, filho dos anteriores, foi Francisco Xavier Lobo de Almeida de Melo e Castro (1824-1892), também oficial-mor da Casa Real e par do Reino. Casou com D. Catarina de Sousa Holstein, filha dos 1ºs Duques de Palmela. Quando o 8° Conde faleceu, sucedeu-lhe um neto, filho de sua filha D. Eugénia Lobo de Almeida Melo e Castro, já então falecida, e de seu marido, José Ferreira Pinto de Avilez. Trata-se do 9° Conde (1895), José de Avilez Lobo de Almeida Melo de Castro, nascido em 1872, oficial-mor da Casa Real, vedor da Rainha D. Amélia, par do Reino, membro do Conselho de Administração da Companhia Nacional de Navegação. Casou com D. Teresa de Lencastre e Oliveira, filha dos 1ºs Barões de Barcelinhos.

O 10° Conde, José Lobo de Almeida Melo de Castro, filho dos anteriores (1896-1940), foi moço fidalgo e acompanhou D. Manuel II no exílio, Engenheiro, alferes miliciano durante ala Guerra Mundial, participou na revolução de 5 de Dezembro de 1917, com Sidónio Pais. Foi demitido do exército por ter participado na insurreição monárquica de Monsanto. Casou com D. Maria Guiomar de Vilhena, sua prima, filha de Filipe de Vilhena, fidalgo cavaleiro da Casa Real, adido da Legação em São Petersburgo, e de D. Teresa Lobo de Almeida Melo de Castro. O seu filho e herdeiro, José Filomena Lobo de Almeida Melo de Castro, nascido em 1923, engenheiro civil, foi casado com D. Daisy Maria de Bettencourt de Vasconcelos Correia e Ávila, filha de Diogo de Bettencourt de Vasconcelos Correia e Ávila. Deste casamento nasceu Martinho Lobo de Almeida Melo de Castro, em 1959, actual representante da Casa.

D.José de Mello e Castro foi um dos moços fidalgos na aclamação do Rei D.Manuel II em 1908.

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O Palácio dos Condes das Galveias

Fonte: https://www.aatt.org/site/index.php?op=Nucleo&id=1550

Qui | 02.04.20

Escola Real das Necessidades

Blog Real

Edifício onde funcionou outrora a Escola Real das Necessidades fundada por D. Pedro V, na Calçada das Necessidades em Lisboa na actualidade.JPG

Edifício onde funcionou outrora a Escola Real das Necessidades
fundada por D. Pedro V, na Calçada das Necessidades em Lisboa
 na actualidade (arq. priv.)

A Escola Real das Necessidades foi criada a 16 de Setembro de 1856 e localizava-se próxima do
Palácio nas Necessidades. A particularidade deste estabelecimento é que se destinava
aos filhos e parentes dos servidores da Casa Real. Apenas funcionava com um professor
e um auxiliar.

Ao longo dos tempos da monarquia foi mudando várias vezes de denominação, mas sempre sob protecção da casa real, que continua a fornecer todos os livros e material de ensino necessários e a atribuir prémios aos alunos mais distintos.
 
Nesta escola, frequentada entre 1856  e 1901 por 2.349 alunos, leccionaram prestigiados professores: o Dr. Eduardo Napoleão Silva, médico (1856-1858), Henrique Augusto Wirth (1858-1868) e, posteriormente, durante mais de quarenta anos, António Sérvulo da Matta, notável pedagogo e um dos fundadores da Associação dos Professores Oficiais.
Qua | 01.04.20

D.Afonso entregou máscaras de protecção individual para os profissionais de saúde do Hospital de Setúbal

Blog Real

O Senhor Dom Duarte de Bragança apoia o esforço nacional de combate à pandemia do COVID19 com a doação de máscaras de protecção individual para os profissionais de saúde do Hospital de Setúbal tendo as primeiras sido entregues hoje pelo seu filho D. Afonso que também se juntou ao corpo de Bombeiros.

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Fonte: Facebook CAUSA REAL

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