D.Duarte, Duque de Bragança na entrega da Medalha de Bronze do Prémio Infante D. Henrique
O Duque de Bragança entregou o Prémio Infante D. Henrique e também visitou Ponta Delgada.
Fonte: Facebook Câmara Municipal de Ponta Delgada
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O Duque de Bragança entregou o Prémio Infante D. Henrique e também visitou Ponta Delgada.
Fonte: Facebook Câmara Municipal de Ponta Delgada
Constituição da Real Irmandade da Ordem de São Miguel da Ala na Arquidiocese de Évora.
No dia 25 de setembro de 2022, pelas 11h, o Arcebispo de Évora, D. Francisco José Senra Coelho, presidiu à Eucaristia dominical, na Catedral de Évora, na qual foi constituída a Real Irmandade da Ordem de São Miguel da Ala. A cerimónia contou com a presença de D.Duarte, Duque de Bragança e do Infante D.Dinis, Duque do Porto.
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No dia de ontem, Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, D Afonso de Bragança, Príncipe da Beira e o Infante D. Dinis de Bragança, Duque do Porto assistiram ao concerto em memória da Rainha Elizabeth II de Inglaterra, no Paço dos Condes de Ourém, Fátima, Leiria.
No dia 15 de Março de 1910 o Rei D.Manuel II ofereceu um banquete aos oficiais das diferentes unidades de terra e mar.
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No dia 1 de Agosto de 1899, o "Diário Ilustrado" na secção High-Life falou sobre as celebrações do Infante D.Afonso, Duque do Porto.
O Presidente do Concelho e os Ministros da Fazenda e dos Negócios Estrangeiros foram ao Palácio de Sintra cumprimentar a Família Real.
As celebrações continuaram durante a noite.
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O Padre António Vieira (1608-1697) foi um religioso, escritor e orador português, a principal expressão do Barroco Literário da língua portuguesa. Escreveu cerca de 200 sermões, nos quais revela conhecimento político, social e religioso.
Padre António Vieira nasceu em Lisboa, na Rua do Cônego, próximo a Sé, no dia 6 de fevereiro de 1608. Filho de Cristóvão Vieira, funcionário da coroa, e de Maria de Azevedo tinha sete anos quando seu pai foi nomeado para o cargo de escrivão em Salvador. Estudou no colégio dos jesuítas e com 15 anos ingressou na Companhia de Jesus, iniciando seu noviciado.
Em 1626, António Vieira, ainda noviço, ensinou retórica e foi encarregado de redigir o trabalho da Companhia de Jesus, em carta anual, remetida para os superiores em Lisboa. Em 1633 estreia no púlpito com o sermão “Maria, Rosa Mística”. No ano seguinte ordena-se padre.
Como pregador, o Padre António Vieira, defendia a colônia, clamava pela expulsão dos holandeses da Bahia e de Pernambuco, e se empenhava na revitalização do catolicismo. A atividade do orador era muito importante e em cima do púlpito da Igreja Nossa Senhora da Ajuda, em Salvador, sua fama se espalhou.
Em 1641, com 33 anos, Padre António Vieira retornou a Lisboa, em um momento crucial da história portuguesa: depois de seis décadas de subordinação ao trono espanhol, restaurava-se o reinado de Portugal com D. João IV, o primeiro monarca da casa de Bragança. As pregações de Padre Antônio Vieira, cheias de patriotismo conquistou o rei e a rainha D. Luísa.
Padre António Vieira torna-se o maior pregador da corte, conselheiro de D. João IV, mediador e representante de Portugal em relações econômicas e políticas em Paris, Amsterdã e Roma. Enfrentou complicadas intrigas palacianas. Tornou-se um contemporizador ao se envolver na diplomacia do rei – chegou até a propor que se entregasse Pernambuco de vez aos holandeses.
António Vieira defendia os direitos de judeus e cristãos novos e pregava a volta deles para Portugal, país católico que os expulsara, uma vez que a maioria era comerciante o que estimularia o comércio naquele país. Assim se criou a Companhia Geral do Comércio do Brasil (1649).
De volta ao Brasil, Padre Antônio Vieira se dedicou às missões de catequese no Pará e no Maranhão (1653-1661), uma vez que dominava sete idiomas indígenas. Lutou contra os colonos portugueses que desejavam escravizar os índios no Maranhão. Em 1661 foi expulso do Maranhão, pelos senhores de escravos que não aceitavam suas ideias.
Voltou para Lisboa, onde defendeu a liberdade religiosa, na época em que as pessoas suspeitas de heresia eram condenadas pela inquisição. Os inquisidores desconfiavam da aproximação de Vieira com os judeus. Foi preso pela inquisição, entre 1666 e 1667, que o acusou de praticar heresias. Anistiado, viajou para Roma, quando foi absolvido pelo Papa em 1675.
Aliando sua formação como jesuíta e a estética barroca em voga, o Padre Antônio Vieira tornou-se um orador incomparável. Pronunciava sermões que se tornaram a expressão máxima do Barroco em prosa e uma das principais expressões ideológicas e literárias da Contra Reforma. Pregou no Brasil, em Portugal e na Itália. Entre sua vasta produção de sermões, destacam-se:
Padre Antônio Vieira abandonou definitivamente a Corte, voltou para Salvador, em 1681, e se dedicou a ordenar seus sermões para transformá-los em livros, deixando mais de 200 sermões e 700 cartas. Doente e quase cego, fez suas últimas pregações.
Padre Antônio Vieira morreu em Salvador, Bahia, no dia 17 de junho de 1697.
No dia 28 de setembro de 1973 o Príncipe D.Carlos (depois Rei D.Carlos I) festejou o seu 10 aniversário com uma festa de gala.
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O Duque de Bragança D. Duarte Pio vai proceder à entronização de novos cavaleiros da Ordem dos Cavaleiros de São Miguel
A sessão irá ocorrer no próximo dia 25 de Setembro pelas 11:00h na Catedral de Évora, através da realização de uma Eucaristia solene da Real Ordem dos Cavaleiros de São Miguel da Ala , eucaristia que conta com a presença do Grão-Mestre o Sr. D. Duarte Pio, Duque de Bragança, Chefe da Casa Real Portuguesa.
Durante a Eucaristia serão entronizados pelo Duque de Bragança os novos cavaleiros da Ordem.
Estarão representadas várias Casas Reais Europeias onde a Ordem, que o Duque de Bragança dirige, está erecta.
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D.Duarte, Duque de Bragança, foi entrevistado sobre a morte da Rainha Elizabeth II no "Telejornal" da RTP1. Pode ver a entrevista aqui.
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D. Duarte Pio, Duque de Bragança marcou presença no Jornal da Uma para reagir à morte da figura da monarquia britânica, onde destacou que Isabel II teve um importante "papel em manter uma boa relação com os países da Commonwealth."
Durante a entrevista, a chegada de Carlos ao Palácio de Buckingham foi sendo acompanhada. As imagens de Carlos a falar com o povo mostram "aquilo que ele sempre foi", um príncipe que sempre tentou perceber bem o povo, não só o inglês como o dos países da Commonwealth. E são esses os países que poderão ser o maior desafio do rosto da Coroa britânica, que “está preparado para o cargo”, mas que terá de assumir uma posição mais neutra nas suas opiniões.
"Carlos III deverá mostrar a intenção de manter a obra da mãe, mas também manter aqueles que sempre foram os seus valores, os direitos dos cidadãos britânicos e o ambiente", afirma o Duque sobre o que esperar do discurso do novo rei.
Ver vídeo aqui.
Sua Alteza Real o Senhor Dom Afonso de Bragança, Príncipe da Beira, acaba de conceder uma exclusiva entrevista à revista espanhola ‘Escaparate’ de que é director o conhecido jornalista Mário Niebla del Toro. Com direito a “capa” da edição de Setembro e seis páginas muito bem ilustradas com óptimas fotografias de Nuno De Albuquerque Gaspar, o jovem Príncipe respondeu com inteligência, diplomacia e profundo conhecimento da História de ambos os países que constituem a Península Ibérica. Vitor Escudero, Delegado para Portugal do Real Circolo Francesco II di Borbone/Royal Club Francis II of Bourbon, ouviu e registou as declarações do Príncipe da Beira e ficou com a certeza de que “o futuro da Casa Real de Portugal, é já presente.” Laus Deo.
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Fonte: Real Circolo - Portugal e Instagram
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MEMBRO DE HONRA - Na passada sexta-feira, dia 2 de Setembro, no Salão Nobre da Igreja do Santíssimo Sacramento, ao Carmo, em Lisboa, teve lugar a terceira Sessão Académica, deste ano, da Delegação de Portugal do Real Circolo Francesco II di Borbone/Royal Club Francis II of Bourbon que contou com a presença e Presidência de Sua Alteza Real o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança. O Chefe da Casa Real de Portugal que aceitara, já em Março passado, ser Membro do Real Circolo - Portugal e Patrono do Processo de Beatificação do ‘Servo de Deus’ Francisco II de Borbón, recebeu agora de forma pública o diploma de Membro de Honra - com lugar no Comité de Honra - e a respectiva insígnia - depois de obter a benção do Reverendo Pe Tiago Ribeiro Pinto - das mãos do Delegado em Portugal Vitor Escudero. Laus Deo. (Fotos de Nuno De Albuquerque Gaspar).
Fonte: Real Circolo - Portugal
As revistas "Sábado" e "Visão" que foram hoje para as bancas publicam reportagens sobre o Rei D.Pedro IV.
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