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A Monarquia Portuguesa

Este blog pretende ser o maior arquivo de fotos e informações sobre a monarquia portuguesa e a Família Real Portuguesa.

Qua | 26.04.23

Aclamação do Rei D. Afonso VI

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Quando faleceu o rei D. João IV, deixando como sucessor Afonso, cuja idade ainda não lhe permitia governar e com capacidade mental duvidosa para assumir a função. Foi aclamado e jurado rei a 15 de Novembro de 1656. O boato de que sofria de alguma doença mental levou a que se levantasse a questão do adiamento da cerimónia. No entanto, a data manteve-se por entendimento da rainha. O discurso de praxe coube ao doutor António de Sousa Macedo, jurisconsulto e diplomata, o qual destacou não a figura de D. Afonso mas a de seu pai, a quem definiu como «hum sugeito quasi divino». Não deixou de invocar os feitos dos reis anteriores, provavelmente com o propósito de despertar o brio do jovem monarca, cuja nação se preparava para o recomeço da ofensiva espanhola, que já se fazia anunciar, e ao qual incumbia o dever de juntar todas as forças para, ao fim de dezasseis anos de guerra, não comprometer a independência face ao país vizinho e todo o processo de restauração.

Pode ler o discurso de António de Sousa de Macedo Aqui.

 

Sab | 22.04.23

Visita de D. Duarte, Duque de Bragança, à Beira Interior

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Visita do Senhor Dom Duarte de Bragança a Cernache do Bonjardim e Sertã - 29-V-2023.jpg

VISITA DO SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA
 
- 29 e 30 de Abril de 2023 - Cernache do Bonjardim e Sertã;
 
- 30 de Abril de 2023 - Proença-a-Nova;
 
- Haverá um Almoço com o Senhor Dom Duarte de Bragança no dia 29 de
Abril de 2023 pelas 12 horas, o local será definido em breve, que será
em Cernache do Bonjardim. As inscrições serão até ao dia 21 de Abril de 2023, o preço é entre 15€ a 20€.

Visita do Senhor Dom Duarte de Bragança a Proença-a-Nova - Programa - 30-IV-2023.jpg

Fonte: https://realbeiralitoral.blogspot.com/2023/04/visita-de-sar-o-senhor-dom-duarte-de.html?m=1

Sab | 22.04.23

Real Gazeta do Alto Minho n 35

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Neste número pode ler:
 
Entrevista à Prof.ª Doutora Mafalda Miranda Barbosa
Editorial, por Pedro Quartin Graça
Jaime Saraiva (1944-2023), in memoriam, por Pedro Velez
A primazia do sexo masculino na sucessão real, por Tomás Moreira
O Príncipe dos Espelhos, por António de Souza-Cardoso
CARLOS III – Desvendar A Coroação do Rei Britânico, por Miguel Villas-Boas
Brassica rapa, por Susana Cunha Cerqueira
Reino da Bélgica, por António Pinheiro-Marques
Sobre a salvaguarda sobre o futuro, por João Afonso Machado
 
Real Gazeta do Alto Minho | N.º 35 by José Aníbal Marinho Gomes - Issuu
Qui | 20.04.23

Reportagem "O Milagre do Rei D. Dinis"

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Linha da Frente mostra em exclusivo a primeira exumação de um rei de Portugal, falecido há quase 700 anos.
O estudo forense conduzido pela Direção Geral do Património Cultural e pela Câmara de Odivelas está a revelar factos novos sobre um dos monarcas mais importantes da História de Portugal.
O túmulo encontrava-se em mau estado de conservação e foi restaurado no mosteiro de Odivelas.
Os especialistas querem reconstituir o rosto de D. Dinis em três dimensões e descobrir o ADN dos reis de Portugal.
"O Milagre do Rei D. Dinis" é uma reportagem do jornalista Armando Seixas Ferreira, com imagem de Nuno Tavares e a edição de Luís Vilar.

Para ver na RTP1 no programa "Linha da Frente" hoje às 21 horas.

Fonte: https://www.rtp.pt/

Dom | 09.04.23

D. Álvaro de Noronha Abranches Castelo Branco, Mordomo-Mor da Casa Real

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D. Álvaro de Noronha Abranches Castelo Branco, 1º marquês de Torres Novas e 7º conde de Valadares, nasceu em Lisboa (Pena) no dia 31 de Agosto de 1775 e faleceu no dia 9 de Março de 1851.

Casou com D. Maria do Carmo Rosa Cecília Xavier de Noronha e, depois, com Inês Maria José da Cunha.

Foi mordomo-mor da Casa Real Portuguesa durante o reinado do Rei João VI de Portugal

Fontes: https://www.geni.com/

Sab | 08.04.23

Nuno Álvares Pereira, 38.º Mordomo-Mor do Reino

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Nuno Álvares Pereira, também conhecido como o Santo Condestável, foi um nobre e general português do século XIV. Nasceu no ano de 1360. Desempenhou um papel fundamental na crise de 1383-1385, onde Portugal defendeu a sua independência de Castela. Nuno Álvares Pereira foi também 2.º Condestável de Portugal, 38.º Mordomo-Mor do Reino, 7.º conde de Barcelos, 3.º conde de Ourém e 2.º conde de Arraiolos.

Aos 13 anos foi apresentado na corte, onde logo se fizeram notar as suas qualidades e o seu génio militar, e tornou-se escudeiro da rainha D. Leonor Teles, esposa do rei D. Fernando. Aos 16 anos, por imposição do pai e apesar da sua resistência, casou com D. Leonor Alvim, senhora de grandes terras, de quem teve três filhos, entre eles D. Beatriz, que veio a casar com o príncipe D. Afonso, filho de D. João I, e que viria a ser o 1.o duque de Bragança.

Entretanto, Nuno Álvares Pereira tomou contacto com as tropas inglesas estacionadas em Portugal, o que refinaria ainda mais as suas grandes qualidades de estratega militar.

Com a morte de D. Fernando, em 1383, e estando em causa a independência nacional, gera-se a revolta popular e todo um processo de luta contra as pretensões castelhanas em que Nuno Álvares Pereira vai ter um papel preponderante. Segue-se um período de lutas constantes entre os partidários de Castela e os defensores da independência de Portugal.

A sua primeira grande vitória dá-se na Batalha dos Atoleiros, em 1384. Em 1385, nas Cortes de Coimbra, o Mestre de Avis é aclamado rei de Portugal e Nuno Álvares Pereira é nomeado Condestável do Reino. A luta contra os opositores de D. João I continua e dá-se a batalha decisiva de Aljubarrota, em 14 de agosto de 1385.

Apesar da desigualdade de forças entre os dois exércitos, os portugueses obtêm uma vitória esmagadora, graças ao génio militar do Condestável, que pôs em prática as novas táticas de guerra que aprendera com os ingleses, além de ter escolhido o melhor local para o embate e tendo os combatentes portugueses uma confiança ilimitada no seu comando.

Em outubro de 1385, em Valverde, alcança nova vitória sobre os castelhanos, e continua a participar nos sucessivos confrontos, cada vez mais raros, que entretanto se verificaram, até que, em 1411, Castela reconheceu a independência de Portugal.

Com o consolidar da paz com Castela, Nuno Álvares Pereira, que entretanto fora cumulado com sucessivas doações de terras e bens, vai dedicar-se a obras de bem-fazer. Em 1393 distribui muitas das suas terras pelos companheiros de armas. Estando ele viúvo desde 1388, em 1414 morre-lhe a filha, D. Beatriz. Vai dar então novo rumo à sua vida, dedicando-se mais aos trabalhos agrícolas nos seus domínios de Vila Viçosa.

Entretanto, ainda participou, em 1415, na conquista de Ceuta. Mas em 1422 reparte pelos netos os seus títulos e bens e em 1423 professa no Convento do Carmo, que ajudara a construir, tomando o nome de Nuno de Santa Maria, onde passa os últimos anos da sua vida, entregue à penitência e servindo os pobres.

Veio a falecer em 1431. Já em vida era conhecido como o Santo Condestável, e foi beatificado pela Igreja em 23 de janeiro de 1918, sendo venerado a 6 de novembro.

Fontes: https://www.e-cultura.pt/efemeride/532 e https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$d.-nuno-alvares-pereira

Sex | 07.04.23

António de Vargas, Guarda-Roupa do Príncipe D. Pedro (depois Rei D. Pedro II)

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António de Vargas foi o Guarda-Roupa do Príncipe D. Pedro (depois Rei D. Pedro II). Era filho de Francisco de Vargas de Miranda, natural de Lisboa, 2° Senhor do
Morgado e Padroado da Erra, junto a Coruche, Escrivão da Almotaçaria das
Execuções de Lisboa (irmão de D. Mariana, 1ª Morgada, cc António Furtado, o Matamouros, SG), e de sua mulher (com quem casou na Ermida de Nossa Senhora da
Glória, em Lisboa (S. José) em 15.9.1636) Mariana de Araújo, também natural de
Lisboa, sucessora de sua mãe na Horta da Anunciada.

Fonte: http://genealogias.info/1/upload/cardosos_de_s._pedro_do_sul.pdf

Sab | 01.04.23

Águeda Maria Josefa Cardoso, ama da Princesa D. Isabel Luísa Josefa

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D. Águeda Maria Josefa Cardoso foi a ama da Princesa D. Isabel Luísa Josefa, filha de D.
Pedro II.

Nasceu em Lisboa e foi baptizada na Encarnação em 29.5.1639, sendo os seus
padrinhos D. Francisco de Sotomaior, Bispo de Targa (Deão da Capela Real e CapelãoMor), e D. Isabel de Murga.
Casou em Lisboa (Nª Sra. do Loreto) em 5.1.1663 com Luís de Araújo de Vargas, n.
Lisboa (bp. S. José 13.5.1644), Estribeiro-Mor da Princesa D. Catarina (futura Rainha de Inglaterra), 3° Senhor do Morgado e Padroado da Erra, que herdou do seu irmão mais velho por ter morrido antes de seu pai, irmão de seu cunhado António de Vargas, filho dos mesmos pais.

Fonte: http://genealogias.info/1/upload/cardosos_de_s._pedro_do_sul.pdf