Duques de Bragança no H. Ball ESH 2024, no Antigo Museu dos Coches
Os Duques de Bragança estiveram presentes no H. Ball ESH 2024, no Antigo Museu dos Coches.
Fonte: Real Associação do Baixo Alentejo e Nuno de Albuquerque Photography
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Os Duques de Bragança estiveram presentes no H. Ball ESH 2024, no Antigo Museu dos Coches.
Fonte: Real Associação do Baixo Alentejo e Nuno de Albuquerque Photography
No dia 31 de Outubro de 1886, houve uma recepção para assinalar o aniversário do Rei D.Luís I. Toda a Família Real Portuguesa esteve presente.
Pode ver um vídeo do funeral do Rei D.Manuel II aqui.
Esta foto foi divulgada no novo site da Casa Real Portuguesa.
No dia 30 de Abril de 1906, o Príncipe Real Luís Filipe e o Infante D.Manuel visitaram as salas do Tribunal da Relação.
Estavam acompanhados por o coronel António Costa e o Visconde de Asseca.
Fonte: Diário Ilustrado
Deste paço nada resta hoje que nos fale do passado faustoso da corte em Almeirim, considerada “a Sintra de Inverno”.
O seu fogão de sala em mármore, obra de Miguel Ângelo e oferta do Papa Leão X a D. Manuel I, está agora no Paço de Sintra.
O terramoto de 1755 afetou edifícios públicos, religiosos e particulares em Almeirim. O Paço ficou quase em ruínas, a capela acabou por ruir; o seu recheio foi saqueado com a derrota do absolutismo.
Sabemos pela descrição do Padre Coelho da Silva, vigário de S. João Baptista (1758), que «Há nesta vila um Palácio Real de boa grandeza e pela sua antiguidade e falta de reedificação se acha muito danificado e por parte principiando a cair.»
A demolição do pórtico só teria início nos finais do século XIX, como provam as atas das reuniões
camarárias.
No seu lugar existe uma residência (pertença atual da Misericórdia), ao que parece edificada com
materiais provenientes da demolição do antigo Paço.
Fontes: https://www.ae-almeirim.pt/sitio/files/menu%20apresentacao/meio%20envolvente/Arquitectura.pdf
Fonte: Brasil-Portugal : revista quinzenal illustrada
Uma vez mais, na passagem de mais um ano sobre o trágico regicídio, a Real Associação de Lisboa cumpre o doloroso dever de mandar celebrar uma missa de sufrágio pelas almas de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos I e de Sua Alteza Real o Príncipe Dom Luiz Filipe, no próximo dia 1 de Fevereiro (Quinta-feira), pelas 19:00, na Igreja de São Vicente de Fora, com a Celebração Eucarística a cargo do Reverendo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada.
Terminada a Missa terá lugar a romagem ao Panteão Real, onde Suas Altezas Reais deporão uma coroa de flores junto aos túmulos reais. A cerimónia encerrará com uma sessão de cumprimentos, junto à sacristia.
Realizou-se no dia 22 de Fevereiro de 1910 um banquete no Palácio das Necessidades que foi oferecido pelo Rei D.Manuel II à Missão Belga que estava há dias em Lisboa.
No dia 31 de julho de 1909, o Infante D.Afonso, Duque do Porto, almoçou com o Rei D.Manuel II e a Rainha D.Amélia no Palácio da Pena e jantou com a sua mãe, a Rainha D.Maria Pia no Paço da Vila.
O Duque do Porto regressou a Lisboa depois num automóvel.
A Real Associação de Lisboa irá retomar os Roteiros Reais das manhãs de Sábado já no próximo dia 27 de Janeiro com uma visita ao Palácio das Necessidades, antigo convento, palácio real e actualmente sede do Ministério dos Negócios Estrangeiros. Para o efeito contaremos com a valiosa colaboração do Senhor Embaixador Manuel Côrte-Real, que será o nosso anfitrião e guia.
Os Roteiros Reais são uma iniciativa que visa proporcionar aos nossos associados acesso a lugares e monumentos de interesse histórico, arquitectónico e artístico, pouco acessíveis ao público em geral.
Com o limite de 30 inscrições esta visita terá um custo de €15,00 por pessoa. O ponto de encontro será no jardim em frente da Capela das Necessidades. Por se tratar de uma instalação governamental todos os participantes deverão fazer-se acompanhar pelo respectivo Cartão de Cidadão. O prazo de inscrições termina na 4a feira dia 24.
Para mais esclarecimentos e inscrições, contacte a Real Associação de Lisboa através do endereço secretariado@reallisboa.pt, pelo telefone 213 428 115 ou presencialmente na sede de 2ª a 6ª feira entre as 11:00hs e as 14:00hs.
Fonte: https://www.reallisboa.pt/
Fernando Mascarenhas, 2.º marquês de Fronteira (4 de Dezembro de 1655 - 22 de Fevereiro de 1729)
Senhor do morgado da Gocharia, donatário da mordomia-mor de Faro, que se compõe de certos direitos reais da referida cidade; comendador das comendas de S. Tiago de Torres Vedras, S. Nicolau de Carrazedo, e S. Miguel de Linhares, de Fonte Arcada; alcaide-mor e comendador do Rosmaninhal, com a alcaidaria-mor no da Guarda, todas na Ordem de Cristo; governador e capitão general do Algarve em tempo de paz, etc.
Nasceu a 4 de dezembro de 1655, faleceu a 22 de fevereiro de 1729. Era filho do 1.º marquês de Fronteira, D. João Mascarenhas, e de sua mulher, D. Madalena de Castro, filha de D. Francisco de Sá e Meneses, 3.° conde de Penaguião, camareiro-mor.
Serviu na paz, sendo capitão de cavalaria na corte, e mestre de campo dum terço de infantaria. Fez parte da armada a Sabóia em 1682, como governador da nau Santo António de Pádua. Na guerra, em 1704, depois de ter ocupado o posto de general de artilharia, foi governador das armas na província da Beira, e com as tropas do seu partido se uniu ao exército dos aliados, comandado pelo marquês das Minas, que acompanhou a Madrid em 1706.
Depois do ano de 1709 teve a nomeação de governador das armas do Alentejo, e em 1710 a de vedor da Fazenda, da repartição dos Armazéns e Índia. Foi presidente do desembargo do Paço; em 15 de setembro de 1711 foi nomeado conselheiro de Estado, e em 1727 mordomo-mor da rainha D. Maria Ana de Áustria.
Foi também censor perpétuo da Academia Real de Historia, quando esta se instituiu em 1720, e na colecção das memórias dessa agremiação se encontram algumas contas dos seus estudos, e várias orações por ele recitadas. Herdou do seu pai o título de marquês e toda a sua casa.
Casou com D. Joana Leonor Toledo e Meneses, filha de D. Jerónimo de Ataíde, 6.° conde de Atouguia, e de sua segunda mulher, D. Leonor de Meneses.
Fontes: https://www.arqnet.pt/dicionario/fronteira2m.html
e https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Mascarenhas,_2.%C2%BA_marqu%C3%AAs_de_Fronteira
O batizado do Príncipe Alphonse , filho do Conde e da Condessa de Paris, realizou-se no dia 6 de janeiro na Basílica dos Santos Nazaire e Celse em Carcassonne.
O Infante D.Dinis foi um dos padrinhos.
Decorreu no sábado o II Jantar de Reis da Real Associação de Lisboa, momento anual de confraternização entre os associados, encontro que este ano foi apadrinhado por SA o Infante D. Dinis, Duque do Porto.
No final do jantar a Professora Aline Gallasch-Hall de Beuvink fez uma curta dissertação sobre as lendas, mistérios e significados Reis Magos que cativou todos os comensais.
Fonte: Facebook Real Associação de Lisboa
"Vós sabeis que o solo, que hoje chamamos Portugal, não conheceu desde séculos remotos outro Governo Político, que não fosse o Monárquico-Representativo. Prelados e Grandes Senhores formavam unicamente esta Representação: o Povo não tinha voz nem acção num regime quase feudal. Os Reis Portugueses, pouco depois do princípio da Monarquia, concederam ao terceiro Estado os direitos e a dignidade que os séculos bárbaros lhe haviam negado. Floresceu então Portugal à sombra de um Governo completamente Representativo: porém, não havendo Leis que fixassem de um modo invariável as Instituições adoptadas pela prática e tradição dos Maiores, vieram estas a cair em esquecimento; emudeceram as Cortes da Nação e estava reservado para os nossos dias renová-las por meio de estabelecimentos sábios e permanentes.
Tal foi o projecto que, na Sua Real Mente, concebeu Meu Augusto Pai [D. João VI], cuja memória será sempre cara aos Portugueses; e tal foi o que com glória imortal executou Meu Augusto Irmão [D. Pedro IV], felicitando esta Nação com a nova Carta Constitucional..."
(Discurso do Trono da Infanta Regente D. Isabel Maria, 30 de Outubro de 1826)
Fontea: http://duascidades.blogspot.com/2009/08/discurso-do-trono-da-infanta-d-isabel.html
https://realfamiliaportuguesa.blogspot.com/2009/09/discurso-do-trono-da-infanta-dona.html