Rei D. Manuel II presidiu ao Conselho de Estado (1909)
26 de Junho de 1909:
O Rei D. Manuel II presidiu ao conselho de estado e à assinatura dos ministros.
Fonte: Diário Ilustradi
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26 de Junho de 1909:
O Rei D. Manuel II presidiu ao conselho de estado e à assinatura dos ministros.
Fonte: Diário Ilustradi
16 de Agosto de 1885:
O Infante D. Augusto esteve no Jardim Zoológico.
Fonte: Diário Ilustrado
O Rei D. Luís I e a Rainha D. Maria Pia com os filhos.
Fonte: http://acervo.museudelisboa.pt/
Fonte: Facebook Manuel Beninger
Maio e Junho de 1896:
A Rainha D. Amélia, o Príncipe Real Luís Filipe e o Infante D. Manuel visitaram São Pedro do Sul durante vários dias entre Maio e Junho de 1896.
São Pedro do Sul é uma cidade portuguesa do distrito de Viseu, situada na província da Beira Alta, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região do Dão-Lafões.
A Rainha D. Amélia e os seus fulhos visitaram o Castelo de Vilhariques, pertencente à casa dos Marqueses de Penalva.
O Rei D. Carlos foi até São Pedro do Sul para visitar a esposa:
Despedida de São Pedro do Sul e regresso a Lisboa:
Fonte: Diário Ilustrado
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23 de Março de 2025:
Fonte: Facebook Manuel Beninger, Real Irmandade dos Passos da Graça, José Manuel Costa Photography e Câmara Municipal de Lisboa
Fonte: https://www.alamyimages.fr/
Fonte: https://www.pointdevue.fr/histoire/contes-et-legendes/portugal
Rainha D. Amélia, mãe do noivo:
Hélène, Duquesa de Aosta com Edward, Príncipe de Gales:
A Grã-Duquesa viúva de Baden com os noivos:
Os dignitários portugueses na cerimónia: o Marquês do Faial, Condes de Sabugosa e Tarouca, o Marquês do Lavradio, o secretário do Rei D. Manuel II: Salvador de Asseca, Camelo Lampreia, o Dr. D. António de Lencastre, antigo médico palatino,
O Príncipe de Gales, a Duquesa de Aosta, o Duque de Genova e outros convidados.
O Abade Bossard Maria Eisiedulu
O Cardeal Neto, ex patriarca de Lisboa
A Grã-Duquesa de Baden e a Marquesa do Faial, camareira-mor
Vários convidados:
O Cardeal Neto com o Rei D. Manuel II:
28 de setembro de 1901:
Realizou-se uma recepção de gala no Palácio da Ajuda para celebrar o aniversário do Rei D. Carlos I e da Rainha D. Amélia.
Fonte: Diário Ilustrado
Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b531254830.item#
No ambiente poético do Paço Real de Vila Viçosa, o programa faz renascer a figura da Rainha D. Luísa, que ali passou os melhores anos da sua vida. Aclamada em 1640, teve uma intervenção decisiva no melindroso quadro político do Portugal Restaurado. À sua energia e ao seu talento diplomático se deve em boa parte o triunfo da Restauração. É toda essa época sinuosa e mal conhecida da História de Portugal que se revela ao telespectador.
D. Amélia de Orleães era a filha mais velha do Conde de Paris e intitulava-se princesa de França. Casou com o nosso herdeiro do trono D. Carlos. Tal como D. Carlos, D. Amélia era uma grande caçadora e uma artista na cavalaria. Foi a Rainha quem criou o Hospital Infantil do Rego, instituiu as cozinhas económicas, cria os Institutos de Socorros a Náufragos, funda a Assistência Nacional aos Tuberculosos, manda reconstruir as termas de S. Pedro do Sul e cria em 1905 o Museu dos Coches. Passou a sua última noite, do dia quatro de Outubro de 1910, no Palácio da Pena, antes de embarcar para um longo exílio. Uma volta pelo Palácio serve para fazer uma reflexão sobre a sua vida.
Lutou contra a mãe, proclamou-se Rei e venceu batalhas impossíveis. Era alto e “desejável ao olhar”, mas só casou aos 37 anos. Fez alianças com cruzados, muçulmanos e com Castela. Era violento, mas sabia que precisava dos mouros para povoar e para trabalhar em Portugal. Preparou a sucessão e além de Sancho I, quis ter sempre a filha Teresa por perto.
Teria 1,80 m, cabelo claro, um porte de “gigante”, “valoroso nas armas” e era “desejável ao olhar”. Armou-se cavaleiro sozinho e fazia questão de lutar nas batalhas e até a mãe enfrentou. Do relato da conquista de Santarém, conclui-se que era carismático. Afonso Henriques – que nunca assinou como duque, porque não queria prestar vassalagem ao Rei de Leão e Castela, designava-se como infante ou príncipe, antes de se proclamar rei em 1140 –, dirigiu-se aos companheiros de luta com um discurso motivacional: “Crede-me, meus companheiros de armas, que me parece extremamente fácil e oportuno o que pretendo realizar convosco, e é tal a alegria que experimento no meu espírito e tal a demora do dia de amanhã que se alongam para mim os dias que desejaria se passassem num instante.”
O fundador de Portugal não deixou um diário ou cartas pessoais, costume inexistente na época. Como explica o historiador José Mattoso (que morreu em 2023), na biografia D. Afonso Henriques, escrever sobre uma figura da Idade Média não é possível “sem uma grande dose de imaginação”. O professor Saul António Gomes acrescenta: “As tentativas de reconstituir Afonso Henriques serão todas muito hipotéticas, porque é difícil conseguirmos chegar ao que foi enquanto pessoa.” Já o historiador egípcio A. R. Azzam, autor do novo livro D. Afonso Henriques e o Rebelde Místico, aponta que o Rei era perseverante. “Tinha um sentido muito pragmático e fez alianças com os muçulmanos. Não concordava com a violência dos cruzados”, diz à SÁBADO.
O mito de que chacinava todos os muçulmanos cai por terra com o seu testamento. Ao mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, deixou “o meu mouro ourives e o meu mouro carpinteiro e o mouro alfaiate”.
21 de Dezembro de 1861:
A cerimónia do Rei D. Luís I realizou-se no dia 22 de Dezembro de 1861 nos Paços do Concelho. Um solene Te Deum realizou-se na Igreja da Lapa.
29 de Dezembro de 1889:
Notícia sobre as festas da aclamação do Rei D. Carlos I no "Jornal do Porto".